Comprimento e área de secção transversa do tendão patelar: Comparação entre praticantes de corrida, ciclismo e triatlo

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Comprimento e área de secção transversa do tendão patelar: Comparação entre praticantes de corrida, ciclismo e triatlo

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Diefenthaeler, Fernando
dc.contributor.author Furtado, Franklin Everaldo
dc.date.accessioned 2024-08-12T20:05:33Z
dc.date.available 2024-08-12T20:05:33Z
dc.date.issued 2023-12-04
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/257560
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: O presente estudo teve como objetivo comparar o comprimento e área de secção transversa (AST) do tendão patelar entre praticantes de corrida, ciclismo e triatlo. A literatura aponta que a carga repetitiva, como no exercício físico, pode promover adaptações tendíneas e musculares, ocasionando melhorias estruturais e funcionais a longo prazo. E sabendo das diferentes adaptações que ocorrem no tendão patelar devido a carga repetitiva relacionadas aos esportes, questionamos-nos quanto às adaptações que cada uma das modalidades produz no tendão patelar no comprimento e AST do tendão patelar entre praticantes de corrida, ciclismo e triatlo. Métodos: Participaram do estudo 30 praticantes, sendo 10 de corrida, 10 de ciclismo e 10 de triatlo. A medida do comprimento do tendão patelar foi determinada como a distância entre a inserção na base da patela e a tuberosidade da tíbia. Os participantes foram avaliados sentados em uma maca com as articulações do quadril e o joelho fixadas em 90° (considerado a extensão completa como 180º). O comprimento e área de seção transversa do tendão foi visualizado usando uma sonda linear de 50 mm (6 - 15 MHz linear array) conectada a um sistema de ultrassonografia modo B. A. A sonda foi colocada perpendicularmente ao tendão (plano transversal) para examinar a área de secção e para a medida do comprimento do tendão a sonda foi posicionada de forma paralela ao tendão e ambas foram analisadas por meio do software ImageJ. Resultados: Não houve diferença significativa para as variáveis idade (p=0,065 ; F=3,021), estatura (p= 0,676; F=0,402), massa corporal (p= 0,105; F=2,641) e comprimento do membro inferior (p=0,696; F= 0,368) Não houve diferença significativa para AST (p=0,950 ; F=0,51) e comprimento (p= 0,861; F=0,150) do tendão patelar entre os grupos Não houve diferença significativa para AST normalizada (p= 0,807; F=0,212) e comprimento normalizado (p=0,637; F= 0,459) Conclusão: Não foram encontradas mudanças significativas no comprimento e AST do tendão patelar entre grupos. As possíveis adaptações distitantas do tendão patelar relacionado as modalidades poderiam estar atrelados a dois fatores: tempo de exposição na modalidade e o tipo de prova a ser disputada, curta ou longa duração pt_BR
dc.description.abstract Introduction: This study aimed to compare the length and cross-sectional area (CSA) of the patellar tendon among runners, cyclists, and triathletes. Literature suggests that repetitive loading, as in physical exercise, can induce tendon and muscle adaptations, leading to long-term structural and functional improvements. Considering the distinct adaptations occurring in the patellar tendon due to repetitive loading associated with different sports, we questioned the adaptations produced in the patellar tendon length and CSA among runners, cyclists, and triathletes. Methods: Thirty participants took part in the study, with 10 individuals from each discipline (running, cycling, and triathlon). Patellar tendon length was measured as the distance between its insertion at the base of the patella and the tibial tuberosity. Participants were evaluated while seated on an examination table, with hip and knee joints fixed at 90° (considering full extension as 180°). Patellar tendon length and CSA were visualized using a 50 mm linear array ultrasound probe (6 - 15 MHz) connected to a B-mode ultrasound system. The probe was positioned perpendicularly to the tendon (transverse plane) to examine the cross-sectional area, and for tendon length measurement, the probe was placed parallel to the tendon. Both measurements were analyzed using ImageJ software. Results: No significant differences were observed in age (p=0.065; F=3.021), height (p=0.676; F=0.402), body mass (p=0.105; F=2.641), and lower limbs (p=0.696; F=0.368) among the groups. There were no significant differences in patellar tendon CSA (p=0.950; F=0.51) and length (p=0.861; F=0.150) between groups. Additionally, no significant differences were found in normalized CSA (p=0.807; F=0.212) and normalized length (p=0.637; F=0.459). Conclusion: The adaptations observed in the patellar tendon were attributed to two main factors: the duration of exposure to each discipline and the type of event, whether short or long duration. pt_BR
dc.format.extent 36 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Adaptações Tendíneas pt_BR
dc.subject Modalidades Cíclicas pt_BR
dc.subject Tendão Patelar pt_BR
dc.title Comprimento e área de secção transversa do tendão patelar: Comparação entre praticantes de corrida, ciclismo e triatlo pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Lunardi, Morgana


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