Quem forma e onde atuam os sistematas de angiospermas do Brasil: uma análise de eventuais lacunas de conhecimento da flora brasileira
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fiaschi, Pedro |
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dc.contributor.author |
Pereira, Janaina Vedana |
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dc.date.accessioned |
2024-08-20T20:02:15Z |
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dc.date.available |
2024-08-20T20:02:15Z |
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dc.date.issued |
2024-08-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/257762 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Ciências Biológicas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As universidades públicas brasileiras são as maiores formadoras de sistematas de angiospermas do país. Esses profissionais são essenciais para a catalogação e descrição da nossa diversidade vegetal e a sua atuação profissional pode indicar em quais domínios e regiões há falta de profissionais e lacunas de conhecimento sobre as famílias de angiospermas mais ricas dessas áreas. Por meio da construção de um banco de dados dos sistematas de angiospermas atuantes em herbários brasileiros registrados no Index Herbariorum, foram compilados dados dos programas onde eles cursaram a pós-graduação, quem foram seus orientadores e quais foram as famílias de angiospermas estudadas nessas etapas, para avaliar em quais regiões e domínios fitogeográficos brasileiros estão empregados os sistematas atuantes e se as famílias por eles estudadas coincidem com as mais ricas nessas mesmas áreas.
A região Sudeste e o domínio fitogeográfico da Mata Atlântica foram os locais com maior número de programas de pós-graduação formadores, instituições de emprego dos sistematas e com o maior número de famílias estudadas nos trabalhos de conclusão de curso. A região Sul conta com um número expressivo de sistematas atuantes, principalmente no Pampa. Norte, e Centro-Oeste contam baixo número de programas formadores e de famílias estudadas, assim como no interior do nordeste, onde a exceção está no litoral nordestino. A falta de sistematas e taxonomistas nas áreas com maior carência de profissionais para descrever a diversidade é um dos maiores responsáveis pelo declínio da descrição de novas espécies. Além disso, as tomadas de decisão para conter a perca de diversidade devem ser tomadas com base no número de táxons mais próximo do real, o que só é possível com profissionais capacitados atuando nas áreas com maior urgência de preservação. |
pt_BR |
dc.format.extent |
85 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
angiospermas |
pt_BR |
dc.subject |
herbário |
pt_BR |
dc.subject |
impedimento taxonômico |
pt_BR |
dc.subject |
instituição de ensino superior |
pt_BR |
dc.subject |
pós-graduação |
pt_BR |
dc.subject |
sistemática |
pt_BR |
dc.title |
Quem forma e onde atuam os sistematas de angiospermas do Brasil: uma análise de eventuais lacunas de conhecimento da flora brasileira |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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