Cavidades de acesso endodôntico ultraconservadoras dificultam a sanificação da câmara pulpar?

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Cavidades de acesso endodôntico ultraconservadoras dificultam a sanificação da câmara pulpar?

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Garcia, Lucas da Fonseca Roberti
dc.contributor.author Silva, Maria Eduarda Bittencourt da
dc.date.accessioned 2024-08-28T17:41:22Z
dc.date.available 2024-08-28T17:41:22Z
dc.date.issued 2024-08-27
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258432
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. pt_BR
dc.description.abstract Em um acesso endodôntico tradicional (AET), a remoção de todo o teto da câmara pulpar e da dentina pericervical é realizada, podendo levar ao enfraquecimento da estrutura dentária. Acessos endodônticos ultraconservadores (UltraAC) vêm sendo sugeridos como forma de prevenir falhas mecânicas do dente. Contudo, o UltraAC pode dificultar a eliminação do biofilme bacteriano aderido às paredes dentinárias da câmara pulpar, aumentando as chances de insucesso do tratamento endodôntico. O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar o impacto de cavidades de acesso ultraconservadoras na sanificação da câmara pulpar. Foram utilizados 42 incisivos centrais inferiores humanos, distribuídos aleatoriamente em 4 grupos (n = 8), de acordo com o tipo de acesso e protocolo de irrigação: G1) AET + irrigação convencional (IC); G2) UltraAC + IC; G3) AET + Irrigação ultrassônica passiva (PUI); e G4) UltraAC + PUI. Após a realização dos acessos, um biofilme de 21 dias de Enterococcus faecalis foi formado nos canais. Posteriormente, os canais foram preparados mecanicamente com instrumentos reciprocantes (R40/.06 - Reciproc), até atingir o comprimento de trabalho (CT), e irrigados de acordo com o grupo experimental. Posteriormente, a superfície externa da coroa foi desinfetada com peróxido de hidrogênio à 3%, seguido de solução de NaOCl à 2,5% e neutralizados com tiossulfato de sódio à 5%. De maneira asséptica, a coroa foi seccionada transversalmente com disco diamantado dupla-face e o biofilme removido por sonicação. Alíquotas da suspensão bacteriana foram plaqueadas e a descontaminação avaliada por meio da contagem de unidades formadoras de colônias (UFCs) A arquitetura do biofilme formado foi analisada em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os dados obtidos foram analisados estatisticamente (Kruskal-Wallis, Mann Whitney e post hoc de Dunn). O tipo de acesso (p=0,724) e o protocolo de irrigação (p>0,001), não tiveram efeito significativo nos valores de UFC/mL. Todos os grupos experimentais apresentaram redução significativa (p<0,05) na quantidade de bactérias viáveis remanescentes na câmara pulpar após o preparo químico-mecânico. Pode-se concluir que cavidades de acesso ultraconservadoras não tem um impacto negativo na sanificação da câmara pulpar. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Acesso endodôntico ultraconservador pt_BR
dc.subject Biofilmes microbianos pt_BR
dc.subject Desinfecção pt_BR
dc.subject Endodontia pt_BR
dc.title Cavidades de acesso endodôntico ultraconservadoras dificultam a sanificação da câmara pulpar? pt_BR
dc.type Video pt_BR


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