Território e habitação no campo: uma proposta para o Assentamento Comuna Amarildo de Souza
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Sugai, Maria Inês |
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dc.contributor.author |
Martins, Maria Eduarda |
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dc.date.accessioned |
2024-09-02T11:32:43Z |
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dc.date.available |
2024-09-02T11:32:43Z |
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dc.date.issued |
2024-08-28 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258529 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Arquitetura e Urbanismo. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As desigualdades fundiárias e a concentração da propriedade da terra são pontos fundamentais na análise da significativa desigualdade social, econômica e territorial no Brasil. A questão agrária brasileira mostra que o país se constituiu estruturalmente sobre a desigualdade, de forma que a estrutura fundiária é um reflexo das relações de classe sobre o território. Nas últimas décadas, identificou-se novas formas de luta, nas quais o campo e a cidade são pensados juntos e a base social passa a ser composta por camponeses e trabalhadores pauperizados do perímetro urbano. Fruto da união das bandeiras de luta do campo e da cidade e com reivindicações por “Terra, Trabalho e Teto” na Região Metropolitana de Florianópolis, o movimento Amarildo entrou no cenário político em 2013 ao promover a ocupação de um terreno localizado às margens da SC-401, no norte da ilha de catarinense, sendo considerada a maior ocupação rururbana do estado de Santa Catarina. A ocupação durou apenas 120 dias, mas contou com um número impressionante de mais de 1500 pessoas organizadas e o cadastro de 489 famílias no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. A conquista da terra aconteceu no ano seguinte, e as famílias remanescentes da Ocupação Amarildo de Souza compõem um assentamento de reforma agrária localizado no município de Águas Mornas, na Região Metropolitana de Florianópolis. Este trabalho aborda a luta pela terra produtiva e a produção e reprodução da pequena propriedade rural, compreendendo as relações próprias do campesinato e a importância de criar referenciais de território e arquitetura para o campo. Objetiva-se desenvolver uma proposta de uso e ocupação do Assentamento Comuna Amarildo de Souza no município de Águas Mornas/SC considerando as possibilidades de distribuição territorial das demandas por espaços coletivos, de produção e de moradia dos assentados de reforma agrária; ademais, objetiva-se o desenvolvimento de uma proposta habitacional e de edificações de uso coletivo nos moldes do Programa Minha Casa, Minha Vida - Rural. |
pt_BR |
dc.format.extent |
34 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
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dc.subject |
reforma agrária |
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dc.subject |
arquitetura rural |
pt_BR |
dc.subject |
Minha Casa Minha Vida Rural |
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dc.subject |
Amarildo de Souza |
pt_BR |
dc.subject |
ocupação rururbana |
pt_BR |
dc.title |
Território e habitação no campo: uma proposta para o Assentamento Comuna Amarildo de Souza |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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