Estudo da Biologia de Cepas Clínicas de Staphylococcus aureus Resistentes à Meticilina (MRSA)
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Ferreira, Fabienne Antunes |
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dc.contributor.author |
Pinheiro, Joice de Souza |
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dc.date.accessioned |
2024-09-04T10:24:43Z |
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dc.date.available |
2024-09-04T10:24:43Z |
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dc.date.issued |
2024-09-03 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258656 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Biológicas.
Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Bactéria de elevada incidência e severidade em infecções humanas, Staphylococcus aureus está associado a tratamentos difíceis por conta da origem de cepas resistentes como os MRSA (Methicillin-resistant S. aureus). Estas cepas adquiriram resistência por meio da integração de um gene mecA no cromossomo, que codifica uma proteína alterada de ligação à penicilina que tem baixa afinidade para a maioria dos beta-lactâmicos, impedindo, assim, a ligação do fármaco com o alvo molecular. O gene mecA é carreado em um elemento genético móvel denominado Cassete Cromossômico Estafilocócico, do inglês Staphylococcal Cassette Chromosome mec (SCCmec). Até o momento, 14 tipos de SCCmec diferentes foram reportados, e isto se deve a ampla diversidade na organização estrutural e no conteúdo genético desses elementos. Essas classificações são possíveis por meio da utilização de metodologias de tipagem molecular do SCCmec. Assim, este estudo visou a caracterização molecular dos diferentes tipos de SCCmec de 25 amostras de Staphylococcus aureus resistentes à Meticilina (MRSA) em Santa Catarina. Para isso foi utilizado um protocolo de detecção baseado em PCR (Polymerase chain reaction) multiplex para a caracterização dos diferentes tipos de SCCmec. O protocolo permitiu a identificação de 11 isolados SCCmec tipo IV (44%), 6 isolados SCCmec tipo II (24%) e 2 isolados SCCmec tipo I (8%), ademais, 6 isolados foram classificados como outro tipo de SCCmec (24%). Estes dados servem de horizonte para posteriores pesquisas referentes à questão de saúde pública envolvendo a detecção dos tipos de SCCmec mais circulantes no estado, especialmente para avaliar os riscos clínicos e epidemiológicos associados, além da base biológica envolvida em sua disseminação. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
MRSA |
pt_BR |
dc.subject |
SCCmec |
pt_BR |
dc.subject |
Tipagem molecular |
pt_BR |
dc.title |
Estudo da Biologia de Cepas Clínicas de Staphylococcus aureus Resistentes à Meticilina (MRSA) |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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