Subsídios para o plano de controle da invasão do Coral-sol (Tubastraea coccinea Lesson, 1829) na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e entorno: modelagem espacial e estrutura da comunidade nativa
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Segal, Bárbara |
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dc.contributor.author |
Raucci, Victoria Rus Peres |
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dc.date.accessioned |
2024-09-05T16:22:10Z |
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dc.date.available |
2024-09-05T16:22:10Z |
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dc.date.issued |
2024-09-05 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258701 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Biológicas
Departamento de Ecologia e Zoologia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Na década de 1980, o coral-sol, Tubastraea spp. (Scleractinia; Dendrophylliidae), foi introduzido no Brasil por meio de bioincrustação em plataformas de petróleo e navios de perfuração. Devido a sua alta capacidade de proliferação e tolerância a condições adversas, o coral invasor tem sua atual distribuição na costa brasileira desde o Ceará a Santa Catarina, sendo encontrado em estruturas artificiais, recifes rochosos e coralíneos. O monitoramento sistemático de Espécies Exóticas Invasoras é uma potencial ferramenta para a compreensão do comportamento de invasão de Tubastraea spp., e quando combinado com modelagem preditiva, traz resultados úteis para fins de otimização de esforços e recursos no manejo da espécie. Esse estudo tem como objetivo identificar quais preditores influenciam a distribuição de T. coccinea na região da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo (REBIO Arvoredo) e entorno utilizando a Modelagem de Adequabilidade de Habitat (MAH). Dados de ocorrência de coral-sol foram obtidos durante as atividades de monitoramento na região ao longo de 2022 e 2023, totalizando 80h de atividade e 46km percorridos. A partir de 19 pontos de presença e 17 de ausência, ajustou-se 31 MAH’s considerando os 9 preditores estabelecidos: distância das principais rotas de tráfego marinho (d_traf), distância de portos e marinas (d_mar), ondas marinhas de calor (mhw), ondas marinhas de frio (mcs), batimetria (bat), velocidade de corrente (velc), temperatura superficial do mar (sst), distância de costões rochosos (d_cost), e distância dos primeiros focos de invasão da região (dist_inv). O modelo com melhor desempenho (CV=0,92, TSS=1,0) foi o modelo composto pelas variáveis dist_inv e bat, em ordem de importância, demonstrando performance satisfatória para a predição da ocorrência de coral-sol na região de estudo. Nossos resultados sugerem que a presença da espécie invasora se concentra na REBIO e não há fontes externas introdutórias. Áreas não monitoradas ou ainda caracterizadas com ausência podem ser atingidas por conta do assentamento da espécie próximo à maior pressão de propágulo, influenciada diretamente pela falta de manejo e contenção da invasão. Espera-se que estes resultados sirvam de ferramenta para a priorização de áreas para atividades de controle da espécie na REBIO Arvoredo e entorno. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.title |
Subsídios para o plano de controle da invasão do Coral-sol (Tubastraea coccinea Lesson, 1829) na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e entorno: modelagem espacial e estrutura da comunidade nativa |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Silveira, Thiago C. L. |
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