Avaliação da percepção da fala de crianças com perda auditiva
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pinheiro, Maria Madalena Canina |
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dc.contributor.author |
Silva, Naila Cristini Machado da |
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dc.date.accessioned |
2024-09-06T11:38:41Z |
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dc.date.available |
2024-09-06T11:38:41Z |
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dc.date.issued |
2024-09-05 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258743 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Fonoaudiologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A perda auditiva na infância afeta significativamente o desenvolvimento auditivo, a aquisição da linguagem e o desempenho acadêmico e social das crianças. A detecção precoce e a reabilitação com dispositivos como o Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) e o Implante Coclear (IC) são essenciais para promover o desenvolvimento cognitivo e linguístico. No entanto, a avaliação da percepção de fala, especialmente em ambientes ruidosos, continua a ser um desafio. O Teste de Reconhecimento Auditivo de Sentenças em Português - Infantil (RASP-infantil) surge como uma contribuição importante para suprir a carência de materiais de avaliação auditiva contextualizados na língua portuguesa e culturalmente adaptados para a população infantil brasileira. Objetivo: Avaliar a percepção da fala de crianças com perda auditiva. Método: Pesquisa descritiva e observacional estruturada em três etapas. Primeiramente, selecionou-se uma locutora, gravou-se o teste e integrou-se ao software perSONA. Na segunda etapa, foram recrutadas as crianças com perda auditiva de grau severo a profundo. E na última etapa, o teste de Reconhecimento Auditivo de Sentenças em Português (RASP) infantil foi aplicado a dois grupos: o grupo estudo (GE) que foi constituído por seis crianças com perda auditiva de grau severo a profundo usuárias de Implante Coclear, com idades entre seis e doze anos, e seis crianças normo-ouvintes com idades correspondentes constituíram o grupo controle (GC). Os grupos foram avaliados quanto ao Limiar de Reconhecimento de Sentenças no Silêncio (LRSS), o limiar da relação sinal-ruído (S/R) e a porcentagem de reconhecimento de fala em ruído fixo (+10 dB para o GE e 0 dB para o GC). Também foram analisados os erros mais frequentes cometidos nas listas do teste, como omissões de numerais e nomes próprios. Resultado: A locutora escolhida demonstrou alta inteligibilidade e clareza na fala, com mínima interferência do sotaque. As sentenças gravadas foram incorporadas ao software perSONA para a aplicação do teste. Os resultados mostraram que o reconhecimento de fala foi superior no GC, tanto em condições de silêncio quanto em ambientes ruidosos, em comparação ao GE. Os erros mais frequentes nas respostas do GE foram omissões de numerais e nomes. Conclusão: Os resultados obtidos estão alinhados com a literatura existente, evidenciando que crianças com perda auditiva enfrentam maiores dificuldades para reconhecer a fala em ambientes ruidosos. O teste RASP infantil revelou-se uma ferramenta eficaz para fonoaudiólogos, sendo útil tanto para a prática clínica quanto para pesquisas na área de percepção da fala. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação da percepção da fala de crianças com perda auditiva |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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