A vivência de eventos de vida estressantes e o diagnóstico da hipertensão arterial em usuários de um Centro de Atenção Psicossocial

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A vivência de eventos de vida estressantes e o diagnóstico da hipertensão arterial em usuários de um Centro de Atenção Psicossocial

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Schneider, Ione Jayce Ceola
dc.contributor.author Silva, Nicolle Castilho da
dc.date.accessioned 2024-09-06T11:41:11Z
dc.date.available 2024-09-06T11:41:11Z
dc.date.issued 2024-09-05
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258746
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Centro de Ciências, Tecnologias e Saúde (CTS). Departamento de Ciências da Saúde (DCS). pt_BR
dc.description.abstract Objetivos: Investigar a associação entre o relato de eventos de vida estressantes e o uso de medicamento para hipertensão e os fatores associados entre os usuários do CAPS I da cidade de Araranguá. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado no âmbito do projeto “Vulnerabilidades em Saúde de Usuários de um Centro de Atenção Psicossocial de Araranguá-SC” com 168 usuários do CAPS I do município de Araranguá-SC. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas presenciais e as respostas foram adicionadas ao Software RedCap. O desfecho foi avaliado através da pergunta “O(a) Sr.(a) toma remédio para hipertensão (pressão alta)?”, com as opções de resposta “sim” e “não”. A exposição principal foram os eventos estressantes de vida, que englobaram aspectos pessoais, de saúde e de violência. Foi realizada análise descritiva e bivariada com utilização do teste qui-quadrado. Resultados: Dos 170 entrevistados, 168 responderam ao questionamento acerca do medicamento para hipertensão e foram incluídos. O perfil prevalente foi do sexo feminino, entre a faixa etária de 50 a 59 anos, com alta prevalência de obesidade e inatividade nas atividades de lazer e deslocamento e sem comportamento de polifarmácia. A prevalência de hipertensão foi de 36,3% e não houve associação entre os eventos estressantes de vida (p=0,267). Entretanto, houve associação entre a hipertensão e a faixa etária de 60 anos ou mais (p=0,003) e o índice de massa corpórea >30 kg/m² (p=0,005). Conclusão: Apesar de não ter sido encontrado associado com os eventos estressantes de vida, é fundamental monitorar o risco cardiovascular desses indivíduos de maneira mais contundente e implementar programas de saúde que objetivem aprimorar os hábitos e comportamentos em saúde dessa população. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Araranguá, SC pt_BR
dc.subject Hipertensão pt_BR
dc.subject Transtorno mental pt_BR
dc.subject Acontecimentos que mudam a vida pt_BR
dc.title A vivência de eventos de vida estressantes e o diagnóstico da hipertensão arterial em usuários de um Centro de Atenção Psicossocial pt_BR
dc.type video pt_BR


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