Avaliação da expressão do marcador CD261 em células plasmócitárias de pacientes com mieloma múltiplo
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silva, Maria Cláudia Santos da |
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dc.contributor.author |
Bonatti-Soares, João Pedro |
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dc.date.accessioned |
2024-09-07T21:11:05Z |
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dc.date.available |
2024-09-07T21:11:05Z |
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dc.date.issued |
2024-09-07 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258958 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências da Saúde.
Departamento de Análises Clínicas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O mieloma múltiplo (MM) é uma neoplasia hematológica ocasionada pela proliferação descontrolada de plasmócitos monoclonais provenientes da medula óssea, que por sua vez tendem a secretar imunoglobulinas também monoclonais, e manifesta-se através de um conjunto característico de sinais e sintomas, o que acarreta principalmente em lesões ósseas e renais. Pacientes acometidos por essa neoplasia, na maioria das vezes, apresentam um prognóstico preocupante e sem chances de cura, o que leva a doença a apresentar altas taxas de mortalidade. Por conta disso, torna-se objetivo do presente estudo avaliar a relevância da expressão da proteína CD261 como marcador prognóstico nos plasmócitos de pacientes com suspeita de diagnóstico para MM. Para este estudo, foram analisadas amostras biológicas como biópsia de sangue periférico e aspirado de medula óssea, fornecidas por 89 pacientes com suspeita de diagnóstico para MM. Foram considerados positivos para CD261 os pacientes que expressaram pelo menos 20% da proteína nas células plasmocitárias. Além disso, também foi avaliada a correlação da expressão da proteína CD261 com marcadores prognósticos já estabelecidos para o MM. As análises foram realizadas pela imunofenotipagem por citometria de fluxo. Como resultados do estudo, dos 89 pacientes que participaram, 45 tiveram o diagnóstico confirmado para MM devido à detecção de plasmócitos monoclonais, os 44 restantes apresentaram plasmócitos policlonais, e foram utilizados como parâmetro comparativo ao outro grupo. A diferença da expressão do marcador CD261 entre o grupo com diagnóstico confirmado para MM (64.4% dos pacientes CD261+) não foi significativa em relação ao grupo com diagnóstico descartado (54.5%) (P = 0.341). Dentre os pacientes diagnosticados com MM, observou-se um maior valor relativo de plasmócitos em pacientes negativos para expressão de CD261 (11%, 0.9-51.7%) em relação àqueles que expressaram a proteína (3.8%, 0.1-38.4%) (P = 0.031). Por fim, não foram observadas correlações entre a expressão de CD261 com outros marcadores prognósticos já estabelecidos, como CD56 (P = 0.533), CD28 (P = 0.606), CD117 (P = 0.539) e CD81 (P = 0.492). Com base nos resultados observados, conclui-se que a expressão do marcador CD261 é menos frequente em pacientes com maior população relativa de plasmócitos clonais, ou seja, de pior prognóstico. Não foi encontrada correlação significativa entre a proteína CD261 e outros marcadores prognósticos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Mieloma múltiplo |
pt_BR |
dc.subject |
Neoplasia hematológica |
pt_BR |
dc.subject |
CD261 |
pt_BR |
dc.subject |
Pacientes oncológicos |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação da expressão do marcador CD261 em células plasmócitárias de pacientes com mieloma múltiplo |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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