Materiais híbridos à base de quitosana/magnetita/nanopartículas de prata aplicados a fotocatálise
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Carli, Larissa Nardini |
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dc.contributor.author |
Ratajk, Andressa Luíza |
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dc.date.accessioned |
2024-09-07T21:34:58Z |
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dc.date.available |
2024-09-07T21:34:58Z |
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dc.date.issued |
2024-09-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258972 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro Tecnológico, de Ciências Exatas e Educação.
Coordenadoria especial de engenharia de materiais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Os corantes têxteis persistem no ambiente durante longos períodos causando efeitos adversos ao meio ambiente e aos seres vivos. O alto custo dos processos de adsorção de corantes tem incentivado a busca por adsorventes alternativos que sejam econômicos e eficientes. Dessa forma o objetivo deste trabalho foi a obtenção e, posteriormente, a caracterização de materiais híbridos à base de quitosana (Qui), magnetita (Mgt) e nanopartículas de prata (AgNPs), com elevada capacidade de adsorção e fotodegradação de corantes. A associação desses materiais as nanopartículas de magnetita facilita sua recuperação pela aplicação de campo magnético Os materiais foram produzidos por dois métodos distintos e caracterizados com relação à sua morfologia,características químicas e ensaios de adsorção/fotocatálise de corantes para análise de eficiência de remoção em meios aquosos. Foram executados ensaios de otimização usando o Violeta de Metila 2B (MV 2B) a fim de tornar o processo de fotodegradação mais eficiente em termos de uso de material e tempo de ensaio. O material híbrido M1 foi descartado no ensaio preliminar, pois demonstrou uma remoção do corante muito inferior ao híbrido M2. Os resultados obtidos mostraram que a melhor condição de ensaio para o MV 2B foi usando 10 mg de massa de M2, com 0,30 mL de H₂O₂ e 10 min de agitação sob luz UV, atingindo 91,4% de degradação do corante. Utilizando este sistema para o corante Azul de Metileno obteve-se uma eficiência de degradação de 87,7%, enquanto para o Alaranjado de Metila atingiu apenas 11,6% de degradação. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Blumenau, SC |
pt_BR |
dc.title |
Materiais híbridos à base de quitosana/magnetita/nanopartículas de prata aplicados a fotocatálise |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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