Estudos de permeabilidade vaginal do fluconazol após incorporação em filmes biopoliméricos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Caon, Thiago |
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dc.contributor.author |
Kuwano, Izabella Kaori Sacom |
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dc.date.accessioned |
2024-09-07T22:19:54Z |
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dc.date.available |
2024-09-07T22:19:54Z |
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dc.date.issued |
2024-09-07 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258981 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências da Saúde.
Departamento de Ciências Farmacêuticas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Fármacos azólicos administrados oralmente têm sido frequentemente considerados no tratamentoda candidíase vaginal, porém, efeitos adversos gastrointestinais e hepáticos são comuns. Casosde resistência fúngica também tem aparecido com mais frequência. Para contornar estesproblemas, este projeto considerou tanto uma aplicação tópica, que tornaria a ação maisdirecionada, quanto uma combinação de compostos ativos (fluconazol e timol), os quais foramimobilizados em uma mesma matriz sólida. Filmes poliméricos são vantajosos em relação aformulações semissólidas tradicionais pois evitam o extravasamento da formulação do canalvaginal, possuem maior tempo de residência na mucosa e podem proporcionar uma liberaçãocontrolada de ativos (ideal para reduzir casos de resistência). Durante o desenvolvimento denovas formas farmacêuticas, é essencial avaliar a distribuição do fármaco nos tecidos e noplasma a fim de confirmar que o ativo alcança o sítio de ação em uma concentração suficientepara o efeito terapêutico. Assim, o objetivo deste projeto de IC foi avaliar a permeabilidadevaginal do fluconazol imobilizado em matrizes poliméricas a base de quitosana, um polímerobem biocompatível bem conhecido por suas propriedades bioadesivas. Para tal, considerou-se omodelo das câmaras de difusão de Franz e a mucosa vaginal suína foi selecionada comomembrana. Filmes poliméricos foram obtidos pelo método de evaporação do solvente. Todas asformulações continham 1% de quitosana (CH) e 0,6% de fluconazol, uma apresentava 0,6% detimol e as outras duas possuíam ambos os ativos, mas com matrizes poliméricas distintas(quitosana e pectina ou HPMCAS). Todos os filmes testados proporcionaram um aumento dataxa de permeabilidade para o fluconazol. Os filmes também mostraram um menor tempo delatência em relação à solução controle, o que sugere um início de ação rápido. Além da açãoantifúngica já descrita na literatura, o timol atuou como um promotor de absorção, facilitando oacesso do fluconazol a regiões mais profundas do tecido. Formulações com pectinaproporcionaram maior retenção do fluconazol nos tecidos, o que pode ter relação com a rápidadesintegração dos filmes contendo este polímero. A quantidade de fluconazol disponível notecido é maior que a sua concentração inibitória mínima (CIM), indicando que a imobilização dofluconazol nos filmes preserva a atividade antifúngica. Análises espectroscópicas (ATR-FTIR)revelaram alta interação com domínios proteicos da mucosa vaginal. Tendo em vista estesresultados promissores, ensaios in vivo são encorajados. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Candidíase vaginal |
pt_BR |
dc.subject |
Permeabilidade vaginal |
pt_BR |
dc.subject |
Fluconazol |
pt_BR |
dc.subject |
Timol |
pt_BR |
dc.title |
Estudos de permeabilidade vaginal do fluconazol após incorporação em filmes biopoliméricos |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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