Ampliando as perspectivas sobre enriquecimentos ambientais para suínos: uma revisão sistemática

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Ampliando as perspectivas sobre enriquecimentos ambientais para suínos: uma revisão sistemática

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Hötzel, Maria José
dc.contributor.author Alves, Vitória Agatha
dc.contributor.author Bicudo, Letícia Nogueira
dc.date.accessioned 2024-09-08T15:14:17Z
dc.date.available 2024-09-08T15:14:17Z
dc.date.issued 2024-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259048
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de ciências agrárias Laboratório de etologia aplicada e bem-estar animal. pt_BR
dc.description.abstract A Instrução Normativa 113 do MAPA legisla sobre boas práticas na suinocultura. Ao incluir a obrigatoriedade do enriquecimento ambiental (EA) em alojamentos confinados, cria uma demanda de conhecimento científico e técnico sobre o tema. Através de uma revisão sistemática modelo PRISMA, avaliamos estudo comparando a aplicação de EA em criações de suínos com um grupo controle. Utilizando as bases de dados Scopus (387) e Web of Science (686), incluímos estudos experimentais revisados por pares e sem viés de confundimento. Sintetizamos os tipos de enriquecimentos, as principais alterações promovidas nos indicadores de bem-estar animal e as categorias de produção estudadas. Alguns estudos apresentaram mais de uma dessas variáveis simultaneamente. Dos 75 artigos incluídos, 61,3% utilizaram “objetos” e 32% utilizaram substratos (sobretudo palha e maravalha). Outras intervenções foram auditivas (9,3%), enriquecimento cognitivo (5,3%) e outras (6,7%) correspondentes a gelo, rampa, feromônio, massagem e coco. 70% dos trabalhos avaliaram mais de um indicador, sendo avaliados com maior frequência: comportamento (74,6%), desempenho produtivo (42,6%), cortisol (26,6%), lesões (25,3%), imunidade (13,3%), biomarcadores (9,3%), temperatura (10,6%), funções cognitivas (10,6%), doenças (4%), hormônios (4%) e outros (4%). A maior parte dos trabalhos avaliou animais destinados à produção: leitões na maternidade (13%) e em crescimento e terminação (82%). Os demais estudos avaliaram fêmeas em gestação (16%) e na maternidade (8%), marrãs (5%) e machos reprodutores (1%). Estudos com resultados inconclusivos (12%) foram pautados por biomarcadores fisiológicos (ex: glicose, lactato, cortisol), imunológicos (atividade de leucócitos e imunoglobulinas) e de expressão gênica (receptores associados a sensibilidade a recompensas). 8% dos trabalhos não relataram mudanças significativas. A variabilidade de indicadores demonstra a percepção da importância de avaliações amplas na investigação do bem-estar animal. Diferentes estratégias de EA se mostraram eficientes para promover melhorias ao bem-estar e podem ser aplicadas para cumprir com a normativa brasileira. Os animais destinados para reprodução foram menos contemplados nos estudos, indicando uma possível lacuna de informações. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Revisão pt_BR
dc.subject Enriquecimento ambiental pt_BR
dc.subject Suínos pt_BR
dc.subject Bem-estar animal pt_BR
dc.title Ampliando as perspectivas sobre enriquecimentos ambientais para suínos: uma revisão sistemática pt_BR
dc.type Video pt_BR


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