Prefeitas eleitas em Santa Catarina: posições políticas, trajetória e legado num estudo comparativo
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pedro, Joana Maria |
|
dc.contributor.author |
Strack, Júlia Schuster |
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dc.date.accessioned |
2024-09-08T16:12:46Z |
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dc.date.available |
2024-09-08T16:12:46Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259093 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Filosofia e Ciências Humanas
Departamento de História |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A primeira prefeita do estado de Santa Catarina chegou ao poder somente no ano de 1988. A partir desta data outras prefeitas foram eleitas, poucas, mas em número crescente, se estabelecem no poder municipal como resultado de eleições no Estado. O objetivo desta pesquisa, bem como o título do trabalho evidencia, é compreender o estabelecimento destas mulheres no poder local, buscando apresentar as alianças políticas contidas nas estratégias de eleição e reeleição como também o legado que elas deixaram nas cidades. Para isso, utilizamos como fontes: 1) dados do número de mulheres eleitas no Estado de 1988 até a eleição de 2020, que constam no site do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina e demais instituições relacionadas com as eleições e partidos das prefeitas; 2) entrevistas feitas com as próprias prefeitas narrando suas trajetórias, concedidas ao Laboratório de Estudos de Gênero e História da Universidade Federal de Santa Catarina (LEGH). Os dados quantitativos e as tabelas produzidas permitiram uma análise aprofundada das estratégias políticas adotadas por essas prefeitas, bem como o impacto de suas gestões nas cidades que governam/governaram. Trabalhamos com bibliografias de pesquisadores como Clara Araújo, Flávia Biroli, Luis Felipe Miguel e Teresa Sacchet, que são grandes nomes de estudos sobre gênero e política no Brasil. Além de nomes como Norberto Bobbio para compreendermos o que é direita e esquerda e Anne Phillips para falar sobre a política de ideias e a política de presença. Como resultados de pesquisa, projetando a tendência futura de mulheres no executivo municipal, foi realizado o cálculo do tempo necessário para alcançar a paridade de gênero, estimando-se que isso aconteça apenas no ano de 2153. Ressalta-se que esses são dados brutos, sem considerar a implementação de políticas públicas e ações afirmativas que podem acelerar esse processo. Ao fim, espera-se que este estudo não só contribua para o entendimento da representatividade das mulheres no poder executivo local, mas que também ressalte a necessidade de se questionar e transformar as estruturas políticas para promover uma participação mais equitativa e inclusiva. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Prefeitas eleitas |
pt_BR |
dc.subject |
mulheres na política |
pt_BR |
dc.subject |
Santa Catarina |
pt_BR |
dc.subject |
legado político |
pt_BR |
dc.title |
Prefeitas eleitas em Santa Catarina: posições políticas, trajetória e legado num estudo comparativo |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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