Viabilização do uso de alginato de sódio como revestimento anticorrosivo inteligente para liga de magnésio AZ31
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Conceição, Thiago Ferreira da |
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dc.contributor.author |
Figueiredo, Gabriel da Silva |
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dc.date.accessioned |
2024-09-08T16:34:31Z |
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dc.date.available |
2024-09-08T16:34:31Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259131 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de ciências física de matemáticas.
Departamento de química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A pesquisa sobre ligas de magnésio aumentou consideravelmente nos últimos tempos devido às suas propriedades atraentes, como baixa densidade e biocompatibilidade. No entanto, as ligas de Mg apresentam alta tendência à corrosão e necessitam de revestimentos protetores para desempenharem adequadamente. Recentemente, a pesquisa sobre proteção contra corrosão de ligas de Mg tem se concentrado em revestimentos sustentáveis baseados em polímeros biodegradáveis, como quitosana e pectina. Outra estratégia que tem sido desenvolvida em nosso grupo é a preparação de revestimentos inteligentes sustentáveis, compostos por uma matriz biodegradável e contêineres inteligentes carregados com inibidores de corrosão naturais. Um polímero ecológico interessante que ainda não foi testado para a preparação de revestimentos anticorrosivos é o alginato, um polímero natural obtido de algas. Portanto, o objetivo deste trabalho é preparar e caracterizar revestimentos inteligentes sustentáveis de alginato na liga de Mg AZ31. Os revestimentos foram preparados por dip coating utilizando uma solução de 2% em massa de alginato de sódio em água, contendo 0,1% em massa de hidróxidos duplos lamelares carregados com ácido gálico por um processo de troca iônica. As partículas hidróxidos duplos lamelares foram preparados por um método de coprecipitação, caracterizadas por XRD e TGA, e dispersas na solução de alginato com o auxílio de um agitador ultra-turrax. O desempenho à corrosão das amostras foi determinado por espectroscopia de impedância eletroquímica (EIS) em uma solução de NaCl a 3,5% em massa e por liberação de gás hidrogênio também em solução de NaCl a 3,5% em massa. Antes do teste de corrosão, os revestimentos de alginato foram reticulados usando uma solução de acetato de cálcio. Os resultados mostram que o LDH foi sintetizado com sucesso e carregado com 8,5% de ácido gálico, e que os revestimentos inteligentes preparados alcançaram impedâncias na ordem de 105 Ω cm², 3 ordens de magnitude superiores à liga sem revestimento. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Video |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Magnésio |
pt_BR |
dc.subject |
Corrosão |
pt_BR |
dc.subject |
Alginato |
pt_BR |
dc.subject |
revestimento |
pt_BR |
dc.subject |
Biocompatível |
pt_BR |
dc.title |
Viabilização do uso de alginato de sódio como revestimento anticorrosivo inteligente para liga de magnésio AZ31 |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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