Acompanhamento da Funcionalidade e Incapacidade de crianças e adolescentes com Paralisia Cerebral da região sul do país PartiCipa Brasil- Primeiro ano

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Acompanhamento da Funcionalidade e Incapacidade de crianças e adolescentes com Paralisia Cerebral da região sul do país PartiCipa Brasil- Primeiro ano

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Moreira, Rafaela Silva
dc.contributor.author Vefago, Lisiane Varela
dc.date.accessioned 2024-09-08T17:15:54Z
dc.date.available 2024-09-08T17:15:54Z
dc.date.issued 2024-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259181
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Ciências da Saúde pt_BR
dc.description.abstract Este estudo teve como objetivo traçar um perfil de funcionalidade de crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC) na região sul do Brasil e acompanhar as mudanças longitudinais em funcionalidade e incapacidade durante o primeiro ano de reavaliações. Para compreender o contexto sociodemográfico e características clínicas utilizou-se o formulário “Fatores Contextuais”. Para identificar a área do corpo mais afetada, empregou-se o questionário “Topografia”. A avaliação das habilidades motoras grossas e das habilidades manuais ocorreu por meio do “Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS)” e do “Sistema de Classificação da Habilidade Manual (MACS)”. Se utilizou do questionário “Escala de Mobilidade Funcional (FMS)” para avaliar o tipo de locomoção e o “Pediatric Evaluation of Disability Inventory Computer Adaptative Test (PEDI-CAT)” para avaliar a funcionalidade. Foram avaliadas 49 crianças/adolescentes, majoritariamente do sexo masculino (67,35%), com idade entre cinco e 10 anos (44,90%). A maioria apresentou quadriplegia (39,13%), bilateral (67,39%), do tipo espástica (67,35) e comprometimento motor grave, com 42,86% classificados como GMFCS V. Os dados sociodemográficos indicaram que a maioria das famílias avaliadas reside em Santa Catarina (73,47%), possui até três pessoas no domicílio (51,02%), tem renda igual ou inferior a três salários-mínimos (83,67%) e recebe o Benefício de Prestação Continuada (65,31%). A principal cuidadora é a mãe (97,96%), em sua maioria tendo cursado o ensino médio (44,90%) e sem trabalho remunerado (55,10%). As reavaliações revelaram que 10% dos 20 participantes apresentaram um aumento no nível do GMFCS, 35% tiveram alterações no nível do MACS e na forma de locomoção. No questionário PEDI-CAT, 75% dos participantes mostraram alterações nos domínios de "atividades diárias", "mobilidade" e "social/cognitivo", enquanto 55% tiveram alterações no domínio "responsabilidades". Os resultados indicam que a maioria das crianças enfrentam desafios significativos em mobilidade, habilidades manuais e comunicação, além de outras complicações associadas. O acompanhamento longitudinal destacou a importância de monitorar as mudanças no perfil de funcionalidade para ajustar as intervenções terapêuticas e desenvolver estratégias mais eficazes. pt_BR
dc.format.extent vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Araranguá, SC pt_BR
dc.subject Paralisia Cerebral pt_BR
dc.subject Funcionalidade pt_BR
dc.subject Acompanhamento Longitudinal pt_BR
dc.title Acompanhamento da Funcionalidade e Incapacidade de crianças e adolescentes com Paralisia Cerebral da região sul do país PartiCipa Brasil- Primeiro ano pt_BR
dc.type video pt_BR


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