Associação das variáveis nutricionais e clínicas, durante a internação em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica com qualidade de vida em longo prazo em crianças e adolescentes sobreviventes da doença grave.

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Associação das variáveis nutricionais e clínicas, durante a internação em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica com qualidade de vida em longo prazo em crianças e adolescentes sobreviventes da doença grave.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Hauschild, Daniela Barbieri
dc.contributor.author Fidelis, Vitória de Souza
dc.date.accessioned 2024-09-08T20:07:04Z
dc.date.available 2024-09-08T20:07:04Z
dc.date.issued 2024-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259222
dc.description Divulgação Científica para a Comunidade. Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.description.abstract Introdução: Pacientes pediátricos graves são caracterizados por apresentarem instabilidade ou risco de vida com necessidade de cuidados intensivos. A terapia nutricional (TN) atua diretamente na recuperação desses pacientes uma vez que colabora na preservação da massa magra corporal e diminui a propensão de complicações metabólicas. Objetivo: Avaliar a associação da terapia nutricional durante a internação em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica com a capacidade física de crianças e adolescentes sobreviventes após 6 a 9 anos da alta hospitalar. Métodos: Estudo prospectivo, observacional e longitudinal, realizado no Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), em Florianópolis, com crianças e adolescentes internados na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) entre julho de 2013 e fevereiro de 2016. Foram coletados dados de caracterização, de TN e função física. As informações sobre a TN incluíram via, tempo para início e quantidade de energia e proteína infundida. A função física dos sobreviventes foi avaliada em 2021-2022 usando o questionário Pediátrico de Qualidade de Vida (PedsQL) 4.0, via ligações telefônicas. Resultados: A amostra foi constituída por 33 crianças e adolescentes, majoritariamente do sexo masculino (n=21, 63,6%). O motivo de admissão da maioria desses pacientes foi clínico (n= 24, 72,7%), dentre eles, 75,8% (n=25) receberam a TN por via enteral, com a mediana para o início da TN de até 17,3 horas. A prevalência de capacidade física deteriorada foi de 27,3%. A prevalência de TN precoce foi maior em crianças com capacidade física preservada (n=24, 72,7%). Pacientes do sexo feminino, em comparação ao masculino, tiveram 6 vezes (OR 6,00) mais chance de ter capacidade física deteriorada. Já o aumento em 1 hora para iniciar a TN aumenta a possibilidade de ter capacidade física deteriorada em 1,06 vezes (OR 1,06). Conclusão: Os resultados demonstraram que a TN precoce pode ser associada com a capacidade física preservada. Protocolos de TN podem auxiliar na recuperação em longo prazo de pacientes pediátricos graves. No entanto, mais estudos com maior tamanho amostral devem ser conduzidos. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Paciente pediátrico grave pt_BR
dc.subject Estado Nutricional UTIP pt_BR
dc.subject Terapia Nutricional pt_BR
dc.subject Capacidade física pt_BR
dc.title Associação das variáveis nutricionais e clínicas, durante a internação em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica com qualidade de vida em longo prazo em crianças e adolescentes sobreviventes da doença grave. pt_BR
dc.type Video pt_BR


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