O consumo de um sorvete adaptado pode melhorar os efeitos adversos da quimioterapia?

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O consumo de um sorvete adaptado pode melhorar os efeitos adversos da quimioterapia?

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Vieira, Francilene Graciele Kunradi
dc.contributor.author Vizzotto, Lívia Köffer
dc.date.accessioned 2024-09-08T20:07:10Z
dc.date.available 2024-09-08T20:07:10Z
dc.date.issued 2024-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259223
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde Departamento de nutrição pt_BR
dc.description.abstract As neoplasias hematológicas são doenças caracterizadas pelo crescimento celular anormal na medula óssea, no osso e nos sistemas imunológico e linfático, como linfomas e leucemias. A quimioterapia é o tratamento mais comum, mas traz efeitos adversos, como toxicidade, náuseas, alterações de paladar, mucosite oral, e desnutrição, comprometendo a qualidade de vida dos pacientes. Este ensaio clínico avalia o efeito de um sorvete de alto teor proteico e baixo teor de gordura sobre indicadores nutricionais, inflamatórios e de qualidade de vida em pacientes com leucemia aguda (LA) durante a quimioterapia de indução. Um ensaio clínico randomizado pragmático, de grupos paralelos, controlado, uni-cego, foi conduzido com pacientes diagnosticados com leucemia mieloide ou linfoide agudas, hospitalizados no HU/UFSC/EBSERH. Os participantes foram randomizados entre os grupos, sorvete adaptado (GSA) e grupo não suplementado (GNS), e foram submetidos a acompanhamento no 1º, 7º , 14º, e 21º dia da quimioterapia de indução. O GSA recebeu diariamente 120 gramas da intervenção. Em cada momento foram avaliados parâmetros antropométricos, nutricionais, inflamatórios e de estresse oxidativo, incidência de mucosite oral e qualidade de vida. Ao total, 18 pacientes foram incluídos no GNS e 20 no GSA. A média de idade dos grupos foi de 46,7 anos no GNS e 43,3 anos no GSA. 27,8% do GNS eram mulheres, enquanto no GSA a porcentagem foi 60%. O diagnóstico predominante em ambos os grupos foi a leucemia mieloide aguda (LMA) (72,2% do GNS e 70% do GSA). As variáveis de peso, índice de massa corporal e dobra cutânea tricipital, circunferência muscular do braço e ângulo de fase tiveram maior redução no GNS, enquanto a circunferência do braço reduziu mais no GSA. A Avaliação Subjetiva Global Produzida Pelo Próprio Paciente permitiu observar que no GNS mais pacientes foram classificados com pontuação superior a 9, o que indica necessidade de intervenção nutricional. Nenhum paciente do GSA apresentou mucosite oral (MO), enquanto no GNS observou-se graus I e II de MO. Quanto à qualidade de vida, o GSA teve maior aumento da qualidade de vida ao longo dos 21 dias comparado ao GNS. Nos parâmetros bioquímicos, a proteína C reativa aumentou mais no GSA, enquanto a albumina decresceu no mesmo grupo, e aumentou no GNS. Deste modo, os dados preliminares indicam bons resultados ao consumo do sorvete sob diversos desfechos avaliados. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject qualidade de vida pt_BR
dc.subject sorvete adaptado pt_BR
dc.subject leucemia pt_BR
dc.subject estado nutricional pt_BR
dc.subject quimioterapia pt_BR
dc.title O consumo de um sorvete adaptado pode melhorar os efeitos adversos da quimioterapia? pt_BR
dc.type Video pt_BR


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