Este trabalho faz parte do projeto ‘A internet como campo de disputas pela igualdade de gênero’, sob a orientação da Profa. Dra. Cristina Scheibe Wolff, dentro do Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH) da UFSC, financiado pelo CNPq, que tem por objetivo investigar a Internet como um sistema de redes e relações sociais complexas que influenciam e são influenciadas por questões culturais, políticas, econômicas e históricas. Dessa forma, a pesquisa desenvolvida selecionou os canais/perfis na internet de um ‘Empreendedor, Filósofo, Teólogo, Psicanalista e Mentor de Relacionamentos’ onde a temática do antifeminismo perpassavam intensamente e ‘moderadamente’ os seus conteúdos. Assim, através da coleta de dados sob a metodologia de netnografia ou etnografia digital, foi analisando, posteriormente, como que as redes sociais e as IA’s hoje podem contribuir na divulgação do discurso anticientífico, e o antifeminismo atrelado a ele. O objetivo foi contribuir para um Letramento Digital aprofundando o entendimento de como o espaço da internet, como meio de produção de conhecimento, comunicação, expressão podem fortalecer lutas solidárias e/ou humanitárias, mas também podem ser promotoras de misoginia e de discurso de ódio.
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Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Filosofia e Ciências Humanas.
Departamento de História.
