Perfil do uso de medicamentos entre alunos do ensino fundamental de um colégio público em Florianópolis/SC.

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Perfil do uso de medicamentos entre alunos do ensino fundamental de um colégio público em Florianópolis/SC.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) pt_BR
dc.contributor.advisor Bohusch, Gláucia
dc.contributor.advisor Daniel, Gabriela da Costa
dc.contributor.author Balster, Rafaella Milan
dc.date.accessioned 2024-09-08T21:02:44Z
dc.date.available 2024-09-08T21:02:44Z
dc.date.issued 2024-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259285
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Colégio de Aplicação. pt_BR
dc.description.abstract O estudo realizado em um colégio público de Florianópolis/SC investigou o uso de medicamentos entre alunos do ensino fundamental, com foco nos tipos de medicamentos utilizados e nas práticas de automedicação pelos responsáveis. O objetivo foi entender o comportamento dos pais na administração de fármaco e sugerir práticas mais seguras de uso racional de medicamentos. A pesquisa adotou uma abordagem quantitativa, transversal e exploratória, através da aplicação de questionário online e anônimo. O estudo envolvendo 94 responsáveis, o que corresponde a 14,02% do total esperado. Entre os participantes, 59,13% eram mulheres e 40,87% homens, com predominância de mães (82%), pais (11%) e 1 avô/avó. A maioria dos responsáveis possuía ensino superior completo (53 respondentes), e suas idades variavam entre 30 e 49 anos. Já as crianças participantes tinham entre 6 e 15 anos, sendo que 52,68% delas possuíam plano de saúde. Dos alunos, 19,53% foram diagnosticados com condições de saúde, como asma (8 casos), rinite alérgica (6), TDAH (4) e transtornos alimentares. O uso contínuo de medicamentos foi identificado em 7,52% das crianças, enquanto 47,94% utilizaram remédios esporadicamente, com Dipirona, Paracetamol e Ibuprofeno sendo os mais comuns. Em relação à automedicação, 26,32% dos responsáveis relataram praticá-la, justificando a decisão com base na experiência anterior com o medicamento. Apenas 30% afirmaram ler a bula antes de administrar os remédios, e 17,20% reconheceram a automedicação como prejudicial. Os resultados do estudo revelam um quadro preocupante de automedicação infantil, evidenciando uma prática comum e enraizada culturalmente. Isso ressalta a necessidade de intervenções educativas que conscientizem os pais sobre os riscos dessa prática e incentivem o uso racional de medicamentos. O estudo também reforça a importância de políticas públicas e programas que orientem os responsáveis sobre o uso seguro de medicamentos no ambiente escolar. pt_BR
dc.format.extent Vídeo. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Automedicação pt_BR
dc.subject Escola pt_BR
dc.subject Crianças pt_BR
dc.subject Diagnósticos pt_BR
dc.title Perfil do uso de medicamentos entre alunos do ensino fundamental de um colégio público em Florianópolis/SC. pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Marchioni, Camila


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