Índices fisiológicos aeróbios na corrida com e sem inclinação: comparação entre diferentes protocolos incrementais e correlação com a capacidade oxidativa muscular
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Turnes, Tiago |
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dc.contributor.author |
Marafon, Ângelo Merisio |
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dc.date.accessioned |
2024-09-08T22:22:03Z |
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dc.date.available |
2024-09-08T22:22:03Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259323 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Departamento de Educação Física. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Com a crescente popularização da corrida de montanha, cria-se a necessidade de se investigar as variáveis fisiológicas deste tipo de exercício. Tendo isso em vista, a capacidade oxidativa muscular se mostra como um parâmetro importante relacionado diretamente com a melhora da saúde e do desempenho esportivo. Essa medida, que pode ser feita por meio de um procedimento de espectrografia por infravermelho próximo (NIRS), ainda carece de investigações na corrida de montanha. Assim, o objetivo do estudo foi comparar os índices de oxigenação muscular entre um protocolo de teste incremental com e sem inclinação e verificar a concordância com índices da segunda transição fisiológica na corrida. Para isso, 15 corredores de montanha obtidos por seleção intencional não probabilística (37,5 ± 9,0 anos; massa corporal: 67,7 ± 7,5 kg; estatura: 172,2 ± 8,5 cm) realizaram duas visitas ao Laboratório de Esforço Físico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), seguindo o protocolo: I) Calibração fisiológica do consumo de oxigênio muscular II) Avaliação da capacidade oxidativa muscular; III) Teste incremental em esteira ergométrica. Na primeira visita foi realizado o teste incremental de velocidade com inclinação fixa, enquanto na segunda visita foi realizado o teste incremental de inclinação, com velocidade fixa em 50% da velocidade aeróbia máxima obtida no primeiro teste. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro Wilk. A diferença entre os índices dentro e entre os testes incrementais foi analisada pelo teste t de Student para dados pareados. Ainda, foi realizada a correlação de Pearson. Resultados: o teste incremental de inclinação promoveu limiares mais altos quando observado o consumo de oxigênio, tanto pelo VO2 relativo quanto pela porcentagem do VO2pico. A capacidade oxidativa muscular teve correlação grande com o VO2pico em ambos os testes, e o ponto de quebra da desoxihemoglobina não teve diferença em relação ao segundo limiar de lactato. Conclui-se que a capacidade oxidativa muscular é uma variável que se correlaciona bem com parâmetros fisiológicos máximos, como o VO2pico. Além disso, o ponto de quebra da desoxihemoglobina se mostra um bom indicador da segunda transição fisiológica na corrida, pois não apresentou diferenças para o segundo limiar de lactato. Por fim, os limiares fisiológicos ocorreram em uma intensidade relativa maior no teste de inclinação comparado ao teste de velocidade, o que pode estar relacionado a dinâmica de contração muscular predominante nos testes. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
corrida de rua |
pt_BR |
dc.subject |
vo2max |
pt_BR |
dc.subject |
capacidade oxidativa muscular |
pt_BR |
dc.title |
Índices fisiológicos aeróbios na corrida com e sem inclinação: comparação entre diferentes protocolos incrementais e correlação com a capacidade oxidativa muscular |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Ventura, Thiago Pereira |
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