Avaliação das alterações no dente permanente pós o tratamento endodôntico do predecessor decíduo: um estudo retrospectivo
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bolan, Michele |
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dc.contributor.author |
de Sousa, Rafaela Lourdes |
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dc.date.accessioned |
2024-09-09T01:14:40Z |
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dc.date.available |
2024-09-09T01:14:40Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259424 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A relação entre um dente decíduo e seu sucessor permanente envolve interações complexas que impactam a erupção, posição e saúde dos dentes permanentes. Este estudo teve como objetivo avaliar as alterações no dente permanente após o tratamento endodôntico do predecessor decíduo. Trata-se de um estudo longitudinal realizado com crianças de 5 a 9 anos, compreendendo 197 dentes decíduos submetidos a tratamento endodôntico. Os tratamentos foram realizados entre 2016 e 2018. Os dentes foram instrumentados usando técnicas manuais ou rotatórias e preenchidos com pasta de óxido de zinco e eugenol (OZE). O acompanhamento clínico e radiográfico foi realizado aos 3, 6 e 12 meses no primeiro ano e, em seguida, anualmente até que o dente decíduo fosse exfoliado e a coroa do sucessor permanente erupcionasse completamente na boca. Os dentes sucessores permanentes foram analisados clinicamente e radiograficamente quanto a defeitos de esmalte, como hipoplasia ou hipomineralização, rotação dentária e desvio da rota de erupção. Os dentes homólogos, antagonistas e adjacentes também foram analisados quanto a mudanças e comparados. Trinta e seis crianças entre 11 e 15 anos foram incluídas na análise final. Dessas, 11% apresentaram desvios de erupção, 8% tinham hipomineralização do esmalte na coroa, nenhuma apresentou hipoplasia do esmalte na coroa e 25% apresentaram rotação da coroa do dente permanente. Para avaliar a probabilidade exata de efeitos na coroa do dente permanente e determinar o p-valor, utilizou-se o teste exato de Fisher. Não houve associação estatisticamente significativa entre os efeitos na coroa do dente permanente e o tratamento endodôntico realizado no predecessor decíduo (p>0,05). Concluiu-se que não foram encontradas associações entre os efeitos avaliados e o tratamento endodôntico, sugerindo a necessidade de novas investigações na área. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Dente decíduo |
pt_BR |
dc.subject |
Dente permanente |
pt_BR |
dc.subject |
Tratamento endodôntico |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação das alterações no dente permanente pós o tratamento endodôntico do predecessor decíduo: um estudo retrospectivo |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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