Eletrofiação de quitosana na obtenção de matrizes 3D para a administração de fármacos pouco solúveis em rotas alternativas
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Parize, Alexandre Luis |
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dc.contributor.author |
Antunes, David Maraschin |
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dc.date.accessioned |
2024-09-09T01:52:38Z |
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dc.date.available |
2024-09-09T01:52:38Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259440 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Físicas e Matemáticas.
Departamento de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A doença de chagas (DC) está classificada dentro das doenças tropicais negligenciadas, afetando milhões de pessoas pelo mundo todo. O principal fármaco disponível no Brasil para o tratamento da DC é o benznidazol (BNZ), o qual apresenta uma eficiência moderada na fase aguda e baixa na fase crônica. Devido a sua forma de administração oral, os efeitos adversos ao sistema gastrointestinal deste fármaco levam a descontinuidade do respectivo tratamento. O presente trabalho teve como objetivo propor uma alternativa para administração do fármaco que minimizasse esses efeitos colaterais. Optou-se pela administração transbucal com a utilização de matrizes eletrofiadas a base dos polímeros Poli(vinil)álcool (PVA) e Quitosana (QTS), através da técnica de eletrofiação. Parâmetros como: distância de trabalho, tensão aplicada e proporção dos polímeros na solução precursora foram otimizados para obter as melhores condições para a formação das fibras. Os testes realizados mostraram que as matrizes eletrofiadas apresentaram uma alta solubilidade em água e uma boa adesão a superfícies úmidas, bem como na epiderme humana, resultante da boa biocompatibilidade desses polímeros. No entanto as fibras com QTS só puderam ser geradas em proporções de no maximo 50% de QTS e 50% de PVA e ficaram menos uniformes em comparação com aquelas compostas de 100% de PVA. As composições que apresentaram fibras mais uniformes foram com 70% de PVA e 30% de QTS. Ao tentar incorporar o fármaco nessa formulação analisou-se que ele permaneceu disperso nas matrizes. Para caracterização das fibras foram utilizadas as técnicas de Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR); Microscopia eletrônica de varredura (MEV); Microscopia ótica; determinação do ângulo de contato e análise visual e física das matrizes eletrofiadas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
biopolímero |
pt_BR |
dc.subject |
eletrofiação |
pt_BR |
dc.subject |
quitosana |
pt_BR |
dc.subject |
benzonidazol |
pt_BR |
dc.subject |
materiais |
pt_BR |
dc.title |
Eletrofiação de quitosana na obtenção de matrizes 3D para a administração de fármacos pouco solúveis em rotas alternativas |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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