Matriz excitação-emissão (MEE) associada ao método PARAFAC para aplicações em alimentos processados
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Nicolodelli, Gutavo |
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dc.contributor.author |
Gauto, Ana Paula Minelo |
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dc.date.accessioned |
2024-09-09T02:04:44Z |
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dc.date.available |
2024-09-09T02:04:44Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259448 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Físicas e Matemáticas.
Departamento de Física. Gustavo Nicolodelli. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O açaí, fruto do açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.), é parte da dieta alimentar e é um dos principais contribuintes da atividade econômica de produção e comercialização da região Norte do país. O uso desses adulterantes nesse produto pode ocorrer e têm como objetivo torná-lo ou mais esteticamente atrativo, através da alteração da textura, viscosidade e coloração, ou puramente aumentar o seu rendimento, aumentando seu volume através das adições dos outros produtos. A busca de ferramentas analíticas para a identificação de adulterações em alimentos é uma das linhas de pesquisas que atrai pesquisadores no mundo todo. Particularmente, técnicas de espectroscopia ópticas interessantes, por permitirem rápidas medidas, baixo custo de análise, pouco ou nenhum preparo de amostra e são cabíveis de portabilidade. A espectroscopia de fluorescência tridimensional (3D) ou matriz excitação-emissão (MEE) em conjunto com a ferramentas quimiométrica, PARAFAC ("PARAllel FACtor analysis"), foi utilizada para a caracterização de açaí puro e adulterado. Através das MEE do açaí em pó puro é observado dois picos principais para ambas as concentrações (10 e 15%) que chamaremos de Componente 1 e Componente 2, também observados de forma menos intensa na barra pura, um na banda de excitação/emissão de 270/350 nm, outro na faixa de excitação/emissão de 320/430-460 nm. Vemos também o que poderia ser um terceiro componente na região 270/ 670 nm que pode ser atribuído ao composto clorofila, bem comum em matérias de origem vegetal. Em alguns casos é observado um sinal fraco de fluorescência em 450/530nm que pode estar associada ao grupo dos flavonóides que estão presentes no açaí. Após a adulteração com farinha e aplicação do método PARAFAC, é possível identificar a sobreposição da banda de fluorescência do contaminante e da amostra pura, mais facilmente diferenciada em níveis de concentração mais baixas, demonstrando interessante método de identificação e classificação de componentes e suas contribuições. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
espectroscopia de fluorescência |
pt_BR |
dc.subject |
açaí |
pt_BR |
dc.subject |
PARAFAC |
pt_BR |
dc.subject |
adulterantes |
pt_BR |
dc.subject |
física experimental |
pt_BR |
dc.title |
Matriz excitação-emissão (MEE) associada ao método PARAFAC para aplicações em alimentos processados |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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