Validação de uma escala diagramática para avaliação fenotípica de sintomas da podridão da uva madura em videiras

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Validação de uma escala diagramática para avaliação fenotípica de sintomas da podridão da uva madura em videiras

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Nodari, Rubens Onofre
dc.contributor.author Alves, Nina Costa de Brito Barbosa
dc.date.accessioned 2024-09-09T02:33:07Z
dc.date.available 2024-09-09T02:33:07Z
dc.date.issued 2024-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259470
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Departamento de Fitotecnia. pt_BR
dc.description.abstract No Brasil, a vitivinicultura tem uma enorme importância cultural e socioeconômica, envolvendo em sua maioria pequenos produtores rurais, dependentes da produção de uvas, vinhos e do enoturismo. Uma parte das uvas produzidas no estado de Santa Catarina são destinadas ao processamento de vinhos finos, originados a partir de variedades europeias de Vitis vinifera, em razão da maior qualidade enológica. Porém as variedades europeias são mais suscetíveis ao míldio, oídio e a podridão da uva madura que é causada por espécies de Colletotrichum spp.. A podridão da uva madura é favorecida por condições climáticas de calor e umidade, seus sintomas englobam manchas que murcham as bagas no estágio fenológico de maturação, afetando a produtividade e a qualidade enológica dos vinhos processados. Em vista disso, são necessárias mais aplicações de fungicidas, aumentando o custo da produção e expondo os produtores, consumidores e o meio ambiente a sérios riscos. Além disso, também ocorre a colheita precoce para não perder as produções para agentes fitopatogênicos, gerando vinhos com qualidade inferior. Objetivou-se, então, validar uma escala diagramática para avaliação fenotípica de severidade de sintomas da podridão da uva madura. As variedades Felicia, Niágara Rosada e Regent foram utilizadas no presente estudo, e foram inoculadas com dois isolados de Colletotrichum pertencentes aos Complexos Acutatum e Gloeosporiodes. A validação contou com a participação de 13 voluntários, sendo ou não da área de fitopatologia, e ocorreu em duas etapas, com e sem o auxílio da escala diagramática. Os participantes atribuíram uma nota expressa em porcentagem da área afetada de cada baga, que foi avaliada visualmente. Nesse contexto, a validação de uma Escala Diagramática previamente elaborada, como feita na pesquisa, permite a identificação da severidade dos sintomas da podridão da uva madura, essencial para práticas de manejo, indicação de variedades mais resistentes e utilização em programas de melhoramento. Assim, a escala pode auxiliar na identificação de genótipos superiores, seleção, mapeamento genético, na piramidação de genes de resistência à podridão da uva madura em programas de melhoramento. Em suma, todas as avaliações fenotípicas foram mais precisas e acuradas com o uso da escala, sendo então a escala validada para uso em todas as colorações de variedades. pt_BR
dc.format.extent Vídeo. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Colletotrichum pt_BR
dc.subject Escala diagramática pt_BR
dc.subject Vitis vinifera pt_BR
dc.subject Podridão da uva madura pt_BR
dc.title Validação de uma escala diagramática para avaliação fenotípica de sintomas da podridão da uva madura em videiras pt_BR
dc.type Video pt_BR


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