Nanocarreadores poliméricos de base biológica para tratamento de doenças parasitárias

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Nanocarreadores poliméricos de base biológica para tratamento de doenças parasitárias

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Sayer, Claudia
dc.contributor.author Inacio, Guilherme de Carvalho
dc.date.accessioned 2024-09-09T02:53:12Z
dc.date.available 2024-09-09T02:53:12Z
dc.date.issued 2024-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259487
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos. pt_BR
dc.description.abstract Doenças parasitárias são muito comuns em áreas com infraestrutura de saúde limitada, podendo representar graves riscos à saúde. Um exemplo é a doença de Chagas, cujo tratamento é feito com benznidazol (BNZ), um fármaco com significativos efeitos colaterais e biodisponibilidade limitada. A utilização de nanocarreadores poliméricos é uma alternativa proeminente para melhorar a absorção de bioativos, promovendo uma liberação controlada e aumento da eficácia de efeitos farmacológicos. O poliglobalide (PGl) é um polímero de origem biológica com potencial aplicabilidade como material encapsulante de BNZ devido à sua biocompatibilidade e biodegradabilidade. A encapsulação de bioativos em nanopartículas poliméricas (NPs) pode ser realizada por diversas técnicas, como a de miniemulsificação-evaporação de solvente (MSE). Esta envolve a obtenção de uma miniemulsão a partir da dispersão de uma solução polimérica em um solvente orgânico volátil em água, sendo o solvente orgânico evaporado ao final, levando à solidificação do polímero e à formação de nanopartículas sólidas dispersas na fase aquosa. Este projeto de pesquisa teve como objetivo encapsular o BNZ em nanopartículas poliméricas de PGl utilizando a técnica MSE. Mais especificamente, obter NPs estáveis com diâmetro de aproximadamente 150 nm e distribuição de tamanho estreita, e avaliar os efeitos de diferentes metodologias para a evaporação do solvente na eficiência de encapsulação. O PGl foi previamente sintetizado via polimerização enzimática por abertura de anel. Para a encapsulação do BNZ, a miniemulsão foi obtida através da dispersão em uma sonda de ultrassom, protegida da luz devido à fotossensibilidade do fármaco. Três metodologias de evaporação do solvente orgânico foram avaliadas. Em pressão atmosférica a 40 e 50°C, sob agitação constante por 3 horas e meia. A 40°C e pressão de 100 mbar com ajuda de uma bomba de vácuo. E a 30°C por 2 h e pressão de 50 mbar com utilização do rotaevaporador, que permite a diminuição da pressão de forma gradual. O rendimento gravimétrico da reação de síntese de PGl obtido após a precipitação do polímero foi de 32%. O diâmetro médio das NPs foi de aproximadamente 150 nm, não apresentando diferenças significativas antes e após a evaporação do solvente, enquanto que os índices de dispersão inferiores a 0,1 indicaram distribuições de tamanho estreitas. A eficiência de encapsulação, determinada por espectroscopia UV, mostrou o efeito da temperatura no processo, com os maiores valores, de até 60%, para as menores temperaturas e tempos utilizados (30°C e 50 mbar com a ajuda do rotaevaporador, durante 2 h). pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Doença de Chagas pt_BR
dc.subject Encapsulação de benznidazol pt_BR
dc.subject Nanocarreadores poliméricos de base biológica pt_BR
dc.subject Miniemulsificação-evaporação de solvente pt_BR
dc.title Nanocarreadores poliméricos de base biológica para tratamento de doenças parasitárias pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Agner, Tamara


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