Marcadores de fibrose na progressão da doença pulmonar associada à artrite reumatoide
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Latini, Alexandra |
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dc.contributor.author |
Andrade, Ana Carolina Silva |
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dc.date.accessioned |
2024-09-09T12:05:47Z |
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dc.date.available |
2024-09-09T12:05:47Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259510 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Bioquímica |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune crônica sistêmica que se manifesta por meio da inflamação e hiperplasia sinovial, resultando em destruição da cartilagem e erosão óssea. Quando não tratada adequadamente pode ocorrer um agravamento do quadro clínico e surgimento de manifestações graves e extra-articulares. O envolvimento é a manifestação extra-articular mais frequente, sendo a doença pulmonar intersticial (DPI) uma das principais complicações. Até o momento, não há biomarcadores que possam auxiliar na caracterização da progressão da DPI-AR. Contudo, alguns estudos têm correlacionado os maiores níveis sanguíneos de metaloproteinase de matriz 7 (MMP7), proteína D associada a surfactante (SP-D) e proteína quimioatraente de monócitos 2 (CCL8/ MCP-2) com menor sobrevivência na fibrose pulmonar idiopática, doença com fatores de riscos semelhantes à DPI-AR. Assim, o objetivo deste trabalho foi quantificar biomarcadores de fibrose em amostras sequenciais de indivíduos acometidos com AR-DPI. Para isso, os níveis plasmáticos de MMP7, SP-D e CCL8 foram mensurados em três momentos: no momento da inclusão no estudo, e após 6 e 12 meses. Os marcadores biológicos foram quantificados por ELISA utilizando kit comercial e analisadas por teste ANOVA de medidas repetidas. Foi evidenciado que somente os níveis plasmáticos de CCL8/MCP-2 sofreram alterações significativas ao longo dos três períodos [F(2,124)= 51,40; P <0,0001], enquanto SP-D [F(2,126)= 1,50; P > 0,05] e MMP7 [F(2,112)= 0,14; P > 0,05] não tiveram diferenças significativas. Devido à incapacidade de correlacionar os níveis plasmáticos com dados clínicos e fatores de risco, por ainda não terem sido disponibilizados pelo coordenador clínico, não foi possível ainda validar esses marcadores como biomarcadores da progressão da AR-DPI. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
autoimune |
pt_BR |
dc.subject |
biomarcador |
pt_BR |
dc.subject |
caracterização |
pt_BR |
dc.title |
Marcadores de fibrose na progressão da doença pulmonar associada à artrite reumatoide |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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