MODIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIES DO ACRILONITRILO- BUTADIENO-ESTIRENO POR PLASMA FRIO. ESTUDO DA RESTAURAÇÃO HIDROFÓBICA.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Debacher, Nito Ângelo |
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dc.contributor.author |
Luz, Natan Duarte da |
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dc.date.accessioned |
2024-09-09T20:38:08Z |
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dc.date.available |
2024-09-09T20:38:08Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259547 |
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dc.description.abstract |
A maioria dos polímeros sintéticos apresentam características hidrofóbicas, devido sua
estrutura molecular composta por carbono o que limita suas aplicações industriais devido à
baixa molhabilidade. Portanto, desenvolver métodos ou técnicas economicamente viáveis
capazes de modificar sua superfície sem comprometer as propriedades físicas e químicas é de
suma importância. Nesse sentido, a modificação superficial de polímeros por plasma frio se
destaca como uma técnica promissora, pois oferece baixo custo de implementação e é
ambientalmente sustentável, com reduzido consumo de energia e resíduos. No entanto, apesar
de o plasma frio aumentar temporariamente a molhabilidade das superfícies poliméricas, esse
efeito não é duradouro, sendo que o caráter hidrofóbico tende a ser restaurado em questão de
dias, ou até mesmo horas. Portanto, compreender o fenômeno da restauração hidrofóbica em
polímeros após exposição ao plasma frio é crucial para controlar e otimizar esse processo.
Neste trabalho foram utilizadas amostras de acrilonitrilo-butadieno-estireno (ABS) expostas ao
plasma frio de argônio e oxigênio em diferentes tempos. As modificações superficiais foram
avaliadas através de medidas do ângulo de contato utilizando um goniômetro para medir a
mudança na molhabilidade e na restauração hidrofóbica e imagens de microscopia eletrônica
de varredura (MEV) para avaliar a erosão. Os resultados mostraram que o tempo de exposição
a plasma e as condições de armazenamento das amostras possuem relação direta com o tempo
de restauração hidrofóbica e com a erosão superficial. O menor tempo de exposição (1800 s)
apresentou em cinco dias restauração hidrofóbica de 100% enquanto que o maior tempo de
exposição (3600 s) apresentou ±80 % de restauração em cinco dias. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Plasma frio |
pt_BR |
dc.subject |
Modificação superficial |
pt_BR |
dc.subject |
ABS |
pt_BR |
dc.subject |
Restauração hidrofóbica |
pt_BR |
dc.title |
MODIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIES DO ACRILONITRILO- BUTADIENO-ESTIRENO POR PLASMA FRIO. ESTUDO DA RESTAURAÇÃO HIDROFÓBICA. |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Felix, Taís |
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