ANÁLISE DOS FILAMENTOS PARA IMPRESSÃO TRIDIMENSIONAL (3D): AVA-LIAÇÃO DAS UNIDADES HOUNSFIELD

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ANÁLISE DOS FILAMENTOS PARA IMPRESSÃO TRIDIMENSIONAL (3D): AVA-LIAÇÃO DAS UNIDADES HOUNSFIELD

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dc.contributor UFSC pt_BR
dc.contributor.advisor Caldas, Ricardo Caldas
dc.contributor.author DE OLIVEIRA, Tatiana Jesse Fontes
dc.date.accessioned 2024-09-13T11:28:15Z
dc.date.available 2024-09-13T11:28:15Z
dc.date.issued 2024-11-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259690
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Nome do Centro de Ensino: CCS Nome do Departamento do Orientador: UFSC - Departamento de Odontologia pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Avaliar a viabilidade de diferentes filamentos para impressoras tridimensional (3D), disponíveis no mercado nacional, para uso hospitalar em radioterapia (RT). Metodologia: A avaliação dos filamentos foi realizada com base nos valores das Unidades Hounsfield (HU) dos filamentos produzidos por impressoras de Fused Deposition Modeling (FDM). O estudo analisou 16 filamentos de impressão 3D, compostos pelos materiais ABS, PLA e PETG, avaliando o comportamento desses filamentos quando expostos à radiação ionizante. Resultados: Os filamentos de ABS apresentaram valores negativos de HU, variando de -63,8 (ABS MG Preto) a -142 (ABS Ebony), sendo, portanto, indicados para simular tecidos de baixa densidade. O PLA demonstrou maior versatilidade, com valores de HU variando de -183 (PLA Neutro) a +469 (PLA Madeira). Destaca-se o PLA Branco Dental, que apresentou valores de 8,5 HU, próximos de zero, e uma baixa variação de amplitude (12,5 HU), o que pode indicar maior precisão nos dados obtidos. O PETG sobressaiu-se pela baixa variação nos valores de HU entre os filamentos analisados (3,5 HU), o que sugere uma possível estabilidade do material quando exposto à radiação ionizante. Em termos de custo, o filamento ABS Natural Marfim foi o mais acessível, com preço de R$ 59,00, enquanto o PLA Verde Militar foi o mais caro, custando R$ 125,36. Conclusão: Apesar do investimento em infraestrutura necessário, a técnica de confecção de bolus por impressão 3D é mais econômica que a confecção tradicional em cera. Além disso, a impressão 3D reduz o tempo de trabalho ativo e diminui a variabilidade da confecção manual dos bolus, impactando diretamente na precisão do tratamento radioterápico. pt_BR
dc.format.extent 2 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Radioterapia; Impressão Tridimensional; Polímeros. pt_BR
dc.title ANÁLISE DOS FILAMENTOS PARA IMPRESSÃO TRIDIMENSIONAL (3D): AVA-LIAÇÃO DAS UNIDADES HOUNSFIELD pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Cordeiro, João Victor Cunha


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