Resposta de Cyprinus carpio Koi a exposição de partículas de nanocobre em teste de toxicidade

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Resposta de Cyprinus carpio Koi a exposição de partículas de nanocobre em teste de toxicidade

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dc.contributor Universidade federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Martins, Mauricio Laterça
dc.contributor.author Moraes, Luiz Felipe Kretzer de
dc.date.accessioned 2024-09-13T22:46:10Z
dc.date.available 2024-09-13T22:46:10Z
dc.date.issued 2024-09-13
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259705
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de ciências agrarias. Departamento de aquicultura pt_BR
dc.description.abstract O Objetivo de estudo foi investigar os efeitos de cobre na toxicidade de Cyprinus carpio Koi durante exposição de 6h e 12h. O teste de toxicidade avaliou a resposta e a resistência de 126 peixes (7,80 ± 2,77 g) expostos a nanopartículas de cobre (CuNPs) em um sistema estático. Os peixes foram distribuídos aleatoriamente em 21 aquários de 30 L, contendo 20 L de água, com seis peixes por aquário (18 peixes por concentração). A água foi mantida a 25 °C, com pH de 6,77 ± 0,23 e oxigênio dissolvido de 6,5 ± 0,3 mg L-1. Antes do teste, a alimentação dos peixes foi suspensa por 24 horas. As CuNPs foram diluídas e introduzidas nos aquários em concentrações de 0,6 a 50 mg L-1, realizadas em triplicata. Os peixes foram observados por 6 e 12 horas, registrando-se mortalidade e comportamentos anormais, como agitação, natação errática, comportamento de cardume e respiração ofegante. Os resultados demonstraram que nas primeiras 6 horas, os peixes exibiram sinais de agitação, respiração ofegante, movimento opercular acelerado e natação próxima à área de aeração em todas as concentrações testadas. Além disso, foram observados comportamentos letárgicos e mortalidades nas concentrações de 10, 20 e 50 mg L⁻¹ após aproximadamente 5 horas de exposição, indicando uma resposta aguda à exposição. Todos os peixes expostos à concentração de 0,6 mg L⁻¹ sobreviveram ao teste de 12 horas. Nas concentrações de 1,25 mg L⁻¹ e 2,5 mg L⁻¹, os peixes sobreviveram à exposição de 6 horas. No entanto, em concentrações mais altas de 5, 10, 20 e 50 mg L⁻¹, os peixes não sobreviveram à exposição de 12 horas. Com isto, concluísse que concentrações elevadas de CuNPs, acima de 10 mg L⁻¹, mostraram-se tóxicas para os peixes, conforme demonstrado no teste de exposição às CuNPs. Portanto, são necessários estudos adicionais para elucidar os mecanismos de ação que influenciam os efeitos tóxicos das CuNPs, seu potencial de bioacumulação em peixes, possíveis alterações histopatológicas e hematológicas, bem como outros impactos ambientais associados ao seu uso na aquicultura. pt_BR
dc.format.extent vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject sanidade pt_BR
dc.subject peixes pt_BR
dc.subject nanotecnologia pt_BR
dc.subject toxicidade pt_BR
dc.title Resposta de Cyprinus carpio Koi a exposição de partículas de nanocobre em teste de toxicidade pt_BR
dc.type Video pt_BR


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