A dignidade da pessoa encarcerada em tempos de pandemia: a incongruência nas decisões dos tribunais ante à recomendação n.º 62/2020 do Conselho Nacional de Justiça e seus reflexos na execução da pena
Show simple item record
dc.creator |
Chechi, Juliana |
|
dc.date |
2024-09-27 |
|
dc.date.accessioned |
2024-10-04T02:46:39Z |
|
dc.date.available |
2024-10-04T02:46:39Z |
|
dc.identifier |
https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/avant/article/view/6873 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/260339 |
|
dc.description |
O Brasil ocupa o 3º lugar no ranking dos países com a maior população carcerária do mundo, totalizando 773.151 (setecentos e três mil cento e cinquenta e um) mil presos. Como se sabe, as condições em que esses apenados cumprem pena são desumanas, o que facilita a propagação do novo coronavírus. Visando diminuir a velocidade em que a COVID-19 pode se espalhar nas unidades penitenciárias e o número de encarcerados, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), editou a recomendação nº 62/2020, tendo em vista que o Estado deve assegurar o pleno respeito à dignidade, os direitos humanos e às liberdades fundamentais das pessoas privadas de liberdade. Porém, quando é feita uma análise das fundamentações nas decisões judiciais, é possível se deparar com a falta de uniformidade na aplicação da atual recomendação. Diante desse conjunto de fatores, as decisões judiciais passam a ocupar o centro do problema na esfera penal, ficando nítida a necessidade da teoria da decisão judicial, para tornar mais eficiente e coerente o poder jurisdicional, controlando e legitimando as decisões criativas dos magistrados. Sendo necessário que se desenvolvam critérios a serem seguidos que respeitem o dever de fundamentação previsto no art. 93, inciso IX da Constituição Federal e art. 315 do Código de Processo Penal, tendo assim, um respeito maior aos princípios da execução da pena e todo o ordenamento jurídico. |
pt-BR |
dc.format |
application/pdf |
|
dc.language |
por |
|
dc.publisher |
Revista Avant |
pt-BR |
dc.relation |
https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/avant/article/view/6873/6751 |
|
dc.rights |
Copyright (c) 2020 Revista Avant |
pt-BR |
dc.rights |
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
pt-BR |
dc.source |
Revista Avant; v. 4 n. 2 (2020): Revista Avant; 120-133 |
pt-BR |
dc.source |
2526-9879 |
|
dc.source |
2966-3563 |
|
dc.subject |
Sistema Prisional |
pt-BR |
dc.subject |
Pandemia |
pt-BR |
dc.subject |
Legalidade |
pt-BR |
dc.subject |
Execução da Pena |
pt-BR |
dc.title |
A dignidade da pessoa encarcerada em tempos de pandemia: a incongruência nas decisões dos tribunais ante à recomendação n.º 62/2020 do Conselho Nacional de Justiça e seus reflexos na execução da pena |
pt-BR |
dc.type |
info:eu-repo/semantics/article |
|
dc.description.version |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
|
Files in this item
There are no files associated with this item.
|
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar