Autonomia privada: as partes como “fonte” e os limites para a eleição das regras procedimentais de arbitragem
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dc.creator |
Elpídio Nogueira, José Pedro |
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dc.date |
2024-10-01 |
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dc.date.accessioned |
2024-10-04T02:52:03Z |
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dc.date.available |
2024-10-04T02:52:03Z |
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dc.identifier |
https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/avant/article/view/7450 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/260624 |
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dc.description |
Hodiernamente, a arbitragem é vista como uma alternativa ao monopólio estatal jurisdicional, bem como um meio efetivo de solução de conflitos e de acesso à justiça. Em decorrência da autonomia privada, as partes têm liberdade na formulação do procedimento, incluindo a escolha das regras de direito a serem aplicadas. Nesse sentido, o problema formulado para o presente estudo consiste na analise a extensão da autonomia na construção do procedimento arbitral e suas restrições legais, especialmente sob a égide da Lei nº 9.307/1996. A pesquisa se propõe a examinar o equilíbrio entre a liberdade das partes na arbitragem e os princípios fundamentais do ordenamento jurídico, como direitos fundamentais, função social dos contratos e dever de boa-fé. Dessa forma, a pesquisa tem como objetivo contribuir para uma compreensão mais abrangente do procedimento arbitral, por meio de revisão bibliográfica de caráter qualitativo, com vistas à maior eficiência e a satisfação de todas as partes envolvidas. |
pt-BR |
dc.format |
application/pdf |
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dc.language |
por |
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dc.publisher |
Revista Avant |
pt-BR |
dc.relation |
https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/avant/article/view/7450/6806 |
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dc.rights |
Copyright (c) 2024 Revista Avant |
pt-BR |
dc.rights |
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
pt-BR |
dc.source |
Revista Avant; v. 8 n. 1 (2024): Revista Avant; 87–111 |
pt-BR |
dc.source |
2526-9879 |
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dc.source |
2966-3563 |
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dc.subject |
Autonomia Privada |
pt-BR |
dc.subject |
Arbitragem |
pt-BR |
dc.subject |
Regras Procedimentais |
pt-BR |
dc.subject |
Flexibilidade |
pt-BR |
dc.title |
Autonomia privada: as partes como “fonte” e os limites para a eleição das regras procedimentais de arbitragem |
pt-BR |
dc.type |
info:eu-repo/semantics/article |
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dc.description.version |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
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