dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Ribas, Michele Caroline de Souza |
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dc.contributor.author |
Nascimento, Érico Martins do |
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dc.date.accessioned |
2024-10-09T23:25:52Z |
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dc.date.available |
2024-10-09T23:25:52Z |
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dc.date.issued |
2024 |
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dc.identifier.other |
388093 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/260705 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2024. |
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dc.description.abstract |
O objetivo geral da presente dissertação foi investigar as relações que se estabelecem entre a aptidão cardiorrespiratória, variáveis biológicas (sexo, idade, estatura), comportamentais (coordenação motora grossa) e ambientais (atividade física, espaços físicos, estruturais do ambiente familiar) em crianças de seis a dez anos de idade. Para responder o objetivo geral foram desenvolvidos dois estudos. O objetivo do primeiro estudo foi analisar e comparar o perfil físico (estatura, massa corporal, IMC, perímetro da cintura) e motor (coordenação motora, aptidão motora e muscular) de crianças dos seis aos 10 anos, conforme os seus níveis de AptC. Participaram desse estudo 2036 crianças (1046 meninas) de seis a dez anos de idade. Foram avaliados estatura, massa corporal, índice de massa corporal (IMC), aptidão física (AptF) e coordenação motora (CMG). A AptC foi avaliada pela distância total percorrida no teste de seis minutos. A CMG foi avaliada por meio da bateria de testes KTK. As crianças foram classificadas em função dos níveis de AptC (baixo-moderado-elevado). Diferenças entre grupos foram testadas utilizando da ANOVA one way. As análises dos dados foram realizadas no software SPSS, com nível de significância em 5%. Crianças com menor nível de AptC apresentaram maiores valores médios adiposidade. Nos testes de AptF, crianças com níveis baixos de AptC apresentaram maiores valores de preensão e pior desempenho nos demais testes. Relativamente à CMG, crianças com baixos níveis de AptC apresentaram desempenho coordenativo inferior àquelas de níveis mais elevados. Diferenças significativas foram encontradas quando comparadas entre os grupos (baixo-moderado; baixo-elevado) com vantagem nos resultados nos níveis moderados a elevados de ApC. O segundo estudo teve como objetivo principal investigar a magnitude das associações entre a ApC de crianças, variáveis a nível do indivíduo e do ambiente familiar. 1858 crianças (971 meninas) de seis a dez anos de idade foram avaliadas, provenientes de 25 escolas públicas municipais de São José dos Pinhais-PR. A nível biológico, as avaliações de estatura, peso IMC, PC e CMG seguiram os protocolos e baterias citadas anteriormente. O ambiente familiar foi avaliado por meio de questionário elaborado com perguntas sobre aspectos sociais, estruturais e contexto de atividade física. As crianças que não responderam ao questionário do ambiente familiar não participaram do estudo. A AptC foi avaliada pela distância total percorrida no teste de seis minutos. Para testar associação entre as variáveis do indivíduo e as variáveis a nível do ambiente familiar foi realizada uma regressão linear multinível. Características biológicas de idade, sexo, IMC e CMG foram associadas à ApC. As variáveis do ambiente não foram significativamente associadas à ApC. Meninos foram mais aptos do que as meninas (ß=50,667; t= 8,269, p <0,000). Crianças mais velhas tiveram maiores valores de ApC comparativamente às mais jovens (ß= 9,091; t= 2,974, p <0,003). Níveis de CMG foram associados positivamente aos valores de ApC (ß= 1,047; t= 11,587, p <0,001), enquanto o IMC foi negativamente associado (ß= -9,142; t= -4,216, p<0,001). No contexto familiar nenhuma variável apresentou associação significativa com ApC. Por fim, conclui-se que melhores níveis de ApC favorece um melhor perfil físico e motor durante a infância. Além disso, a variabilidade da ApC parece estar mais atrelada a aspectos biológicos da criança. Ajudar as crianças a se tornarem executantes competentes e confiantes na variedade de movimentos pode levar a uma maior disposição para participar de atividades que oferecem oportunidades, duração e intensidade para melhorar os níveis de ApC. |
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dc.description.abstract |
Abstract: The general objective of this dissertation was to investigate the relationships established between cardiorespiratory fitness (CF) and the biological (sex, age, stature), behavioural (gross motor coordination) and environmental variables (physical activity, physical spaces, structure of the family environment) in children between six and ten years of age. To answer the main objective two studies were conducted. The aim of the first study was to analyze and compare the physical (stature, body mass, BMI, waist circumference) and motor profile (gross motor coordination, motor and muscular aptitude) of children aged between six and ten years old, according to theis levels of CF. In the study participated 2036 childer (1046 girls) between six and ten years of age. The variables evaluated were stature, body mass, body mass index (BMI), physical fitness (PF) and gross motor coordination (GMC). CF was evaluated based on the total travelled distance during the six minute test. The GCM was evaluated through the KTK motor test. Children were categorized based on their CF (low-moderate-high). Differences between groups were tested using the ANOVA one way. Data analysis were performed using the SPSS software, with significance level of 5%. Children with lower CF showed higher mean levels os adiposity. In the PF testing, children with low CF levels showed greater grip strength and worse performance in other tests. Relatively to GMC, children with low CF levels showed worse coordinative performance. Significant differences were found when comparing other groups (low-moderate; low-high), with better results in the groups with moderate to high levels of CF. The aim of the second study was to investigate the magnitude of associations between CF in children, biological variables and family environment. Participated in the study 1858 children (971 girls) aged between six and ten years old, from 25 municipal public schools of São José dos Pinhais - PR. At an biological level, stature, weight, BMI, waist circumference and GMC evaluations followed the previously cited protocols and. Family environment was evaluated through a set of questions about social and structural aspects and context of physical activity. CF was assessed by the total travelled distance in the six minute test. To test the association between biological variables and those regarding family environment, a multilevel linear regression was used. Individual characteristics such as age, sex, BMI and GMC were associated with CF. Environmental variables were not significantly associated with CF. Boys showed better aptitude than girls (B = 50,667; t = 8,269, p<0,000). Older children had better CF values when compared to younger children (B = 9,091; t = 2,974, p<0,003). GMC levels were positively associated with CF values (B = 1,047; t = 11,587, p<0,001), while BMI was negatively associated (B = -9,142; t = -4,216, p<0,001). Regarding family context, no variables showed significant association to CF. Finally, it is concluded that greater CF levels favor a better physical and motor profile during childhood. Moreover, CF variability seems to be more related to biological aspects of the child. Helping children in becoming competent and confident executioners of varied movements may lead to a greater willingness in participating in activities that offer opportunity, duration and intensity that improve CF levels. |
en |
dc.format.extent |
114 p.| il. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Educação física |
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dc.subject.classification |
Aptidão cardiovascular |
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dc.subject.classification |
Aptidão física em crianças |
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dc.title |
Fatores biológicos, comportamentais e ambientais associados à aptidão cardiorrespiratória de crianças dos seis aos 10 anos de idade |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Chaves, Raquel Nichele de |
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