dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Vieira, Mauro Luís |
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dc.contributor.author |
Silveira, Jaíne Foletto |
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dc.date.accessioned |
2024-11-08T23:23:20Z |
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dc.date.available |
2024-11-08T23:23:20Z |
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dc.date.issued |
2023 |
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dc.identifier.other |
388677 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/260991 |
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dc.description |
Tese (doutorado) ? Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2023. |
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dc.description.abstract |
A chegada de um filho na família é um momento de grande importância e implica na chegada da coparentalidade. A coparentalidade é definida pelo envolvimento conjunto dos pais nos cuidados com os filhos. Além da criação dos filhos, as demandas da vida pessoal, conjugal e profissional geram desafios e sobrecargas aos pais, podendo levar a um aumento do sofrimento psíquico e a dificuldades na relação coparental. A saúde mental pode ser definida como um estado de bem-estar individual e é influenciada pelas interações sociais, fatores físicos, ambientais e psicológicos. Estudos têm mostrado associações da coparentalidade com a saúde mental de pais e mães. Diante disso, a presente pesquisa teve como objetivo compreender as relações entre coparentalidade e saúde mental positiva, bem como a influência de fatores sociodemográficos, como o estado civil, sobre estes construtos, de pais e mães com filhos entre três e onze anos de idade. Trata-se de uma pesquisa transversal com delineamento quantitativo que foi realizada através de um questionário sociodemográfico, a escala de relação coparental e a escala de saúde mental positiva. Participaram 502 mães e pais brasileiros. Foram realizadas análises estatísticas que demonstraram que os participantes casados apresentaram escores maiores em acordo coparental, divisão do trabalho, suporte coparental e reconhecimento da parentalidade do parceiro. Os participantes divorciados apresentaram maiores escores em sabotagem coparental. Referente às dimensões de saúde mental positiva os participantes casados apresentaram maiores escores de bem-estar emocional. Os participantes que possuíam níveis de escolaridade mais elevados, apresentaram médias maiores nas dimensões de acordo coparental, divisão do trabalho e na dimensão bem-estar social. Além disso, as dimensões positivas da coparentalidade apresentaram correlações com as dimensões da saúde mental positiva e as dimensões negativas da coparentalidade apresentaram correlações inversas com as dimensões da saúde mental positiva. Desse modo, conclui-se que ter uma relação coparental positiva está associado a melhores resultados de saúde mental para pais e mães. |
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dc.description.abstract |
Abstract: The arrival of a child in the family is a moment of great importance and implies the arrival of co-parenting. Coparenting is defined by the joint involvement of parents in child care. In addition to raising children, the demands of personal, marital and professional life create challenges and overloads for parents, which can lead to increased psychological distress and difficulties in the coparenting relationship. Mental health can be defined as an individual state of well-being and is influenced by social interactions, physical, environmental and psychological factors. Studies have shown associations between coparenting and the mental health of fathers and mothers. Therefore, this research aimed to understand the relationships between coparenting and positive mental health, as well as the influence of sociodemographic factors on these constructs, of fathers and mothers with children between three and eleven years old. This is a cross-sectional survey with a quantitative design that was carried out using a sociodemographic questionnaire, the coparental relationship scale and the positive mental health scale. 502 Brazilian mothers and fathers participated. Statistical analyzes were performed that showed that married participants had higher scores in coparenting agreement, division of labor, coparenting support and acknowledgment of the partner's parenting. Divorced participants scored higher on coparental sabotage. Regarding the positive mental health dimensions, married participants had higher emotional well-being scores. Participants who had higher levels of education had higher averages in the dimensions of coparental agreement, division of labor and in the dimension of social well-being. In addition, the positive dimensions of coparenting showed correlations with the dimensions of positive mental health, and the negative dimensions of coparenting showed inverse correlations with the dimensions of positive mental health. Thus, it is concluded that having a positive coparenting relationship is associated with better mental health outcomes for fathers and mothers. |
en |
dc.format.extent |
126 p.| il. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Psicologia |
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dc.subject.classification |
Parentalidade |
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dc.subject.classification |
Pais e filhos |
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dc.subject.classification |
Famílias |
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dc.subject.classification |
Divórcio |
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dc.title |
Relações entre coparentalidade e saúde mental de pais e mães casados e divorciados |
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dc.type |
Tese (Doutorado) |
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