Medicalização da vida social e superexploração da força de trabalho
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dc.contributor.author |
Ribas, Ana Carla Werneque |
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dc.date.accessioned |
2024-12-12T23:02:58Z |
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dc.date.available |
2024-12-12T23:02:58Z |
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dc.date.issued |
2024-12-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/261584 |
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dc.description.abstract |
O presente artigo tem como objetivo apresentar brevemente algumas
considerações a respeito das contradições que perpassam as políticas sociais, em especial a
política de saúde mental na periferia do desenvolvimento capitalista, bem como busca
problematizar a relação entre o crescente fenômeno da medicalização e a superexploração
da força de trabalho. Como marco teórico e analítico considera-se o debate marxiano e as
discussões inauguradas pela Teoria Marxista da Dependência (TMD). Conlcui-se que a
medicalização da vida social pode se constituir como uma estratégia/ recurso amplamente
utilizado na política de saúde e os os psicofármacos difundidos como solução naturalizada
diante das contradições sociais vivenciadas pelos trabalhadores. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject |
Política Social |
pt_BR |
dc.subject |
Medicalização |
pt_BR |
dc.subject |
Superexploração da Força de Trabalho |
pt_BR |
dc.title |
Medicalização da vida social e superexploração da força de trabalho |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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