Viabilização do uso de alginato de sódio como revestimento anticorrosivo inteligente para liga de magnésio AZ31

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Viabilização do uso de alginato de sódio como revestimento anticorrosivo inteligente para liga de magnésio AZ31

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Conceição, Thiago Ferreira da
dc.contributor.author Figueiredo, Gabriel da Silva
dc.date.accessioned 2024-12-20T13:39:10Z
dc.date.available 2024-12-20T13:39:10Z
dc.date.issued 2024-12-03
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/262378
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Química. pt_BR
dc.description.abstract A pesquisa sobre ligas de magnésio aumentou consideravelmente nos últimos tempos devido às suas propriedades atraentes, como baixa densidade e biocompatibilidade. No entanto, as ligas de Mg apresentam alta tendência à corrosão e necessitam de um meio de retardar a corrosão, como os revestimentos protetores. Recentemente, a pesquisa sobre proteção contra corrosão de ligas de Mg tem se concentrado em revestimentos sustentáveis baseados em polímeros biodegradáveis, como quitosana e pectina. Outra estratégia que tem sido desenvolvida em nosso grupo é a preparação de revestimentos inteligentes sustentáveis, compostos por uma matriz biodegradável e contêineres inteligentes carregados com inibidores de corrosão naturais. Um polímero ecológico interessante, que ainda foi pouco testado para a preparação de revestimentos anticorrosivos é o alginato, um polímero natural obtido de algas. Portanto, este trabalho apresenta o desenvolvimento de um revestimento inteligente sustentável com alginato na liga de Mg AZ31. O revestimento foi preparado por dip coating utilizando uma solução de 2% em massa de alginato de sódio em água, contendo 0,1% em massa de hidróxidos duplos lamelares carregados com ácido gálico por um processo de troca iônica. As partículas de hidróxidos duplos lamelares foram preparadas por um método de coprecipitação, caracterizadas por XRD e TGA, e dispersas na solução de alginato com o auxílio de um misturador ultra-turrax. O desempenho à corrosão das amostras foi determinado por espectroscopia de impedância eletroquímica (EIS) em uma solução de NaCl a 3,5% em massa e por liberação de gás hidrogênio também em solução de NaCl a 3,5% em massa. Antes do teste de corrosão, os revestimentos de alginato foram reticulados usando uma solução de acetato de cálcio. Os resultados mostram que o LDH foi sintetizado com sucesso e carregado com 8,5% de ácido gálico, e que os revestimentos inteligentes preparados alcançaram impedâncias na ordem de 105 Ω cm², 3 ordens de magnitude superiores à liga sem revestimento. pt_BR
dc.format.extent 39 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Magnésio pt_BR
dc.subject Corrosão pt_BR
dc.subject Alginato pt_BR
dc.subject Revestimento pt_BR
dc.subject Biocompatível pt_BR
dc.title Viabilização do uso de alginato de sódio como revestimento anticorrosivo inteligente para liga de magnésio AZ31 pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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