LESÕES MUSCULARES EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL DE ACORDO COM O CONSENSO DE MUNIQUE
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Haupenthal, Alessandro |
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dc.contributor.author |
Leitão, Laura Bortolozzo |
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dc.date.accessioned |
2024-12-20T16:42:46Z |
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dc.date.available |
2024-12-20T16:42:46Z |
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dc.date.issued |
2024-11-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/262435 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Fisioterapia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
INTRODUÇÃO: O futebol é o esporte mais difundido no mundo, porém gera um alto índice de lesões, principalmente em jogadores da categoria profissional. A maioria das lesões ocorrem durante os jogos competitivos, em membros inferiores e com predominância no tecido muscular. Lesões musculares implicam em altos custos econômicos para os clubes devido a necessidade de afastamento dos atletas para o período de recuperação. A adoção de sistemas padronizados que auxiliem na classificação detalhada das lesões musculares, pode servir para auxiliar no diagnóstico adequado e propor medidas de prevenção. OBJETIVO: Analisar o perfil de lesões musculares em jogadores de futebol de nível competitivo nacional de acordo com o Consenso de Munique. MÉTODO: Este é um estudo epidemiológico observacional retrospectivo. Participaram do estudo jogadores do sexo masculino, de nível competitivo nacional brasileiro, acompanhados durante 2017 e 2018. Para a classificação padronizada das lesões, utilizou-se o Consenso de Munique, que divide as lesões e distúrbios musculares agudos em (A) distúrbios/lesões musculares indiretas e (B) lesões musculares diretas. Os dados foram analisados utilizando estatística descritiva. RESULTADOS: Ao longo dos dois anos, 48 atletas queixaram-se de lesão, com idades entre 19 a 35 (26±4) anos. Das 116 lesões relatadas, 59% foram recidivas e 56% aconteceram durante jogos competitivos. 97% ocorreram sem contato direto (A), sendo as de contato direto (B) todas classificadas como contusões. Dos 112 casos relacionados a distúrbios/lesões musculares indiretas, 31,25% (35) foram distúrbios musculares induzidos por fadiga (Tipo 1A). 22,32% (25) foram casos de ruptura muscular parcial menor (Tipo 3A), seguido por 19,64% (22) ruptura muscular parcial moderada (Tipo 3B). CONCLUSÃO: Percebe-se maior número de lesões em jogos competitivos, sendo a extremidade inferior a região mais afetada, com destaque para os isquiotibiais. Atacantes e meio campistas foram as posições com o maior número de queixas. Lesões induzidas por fadiga e rupturas musculares parciais menores e moderadas obtiveram maiores incidências durante o estudo. Lesões do tipo 3B e 3A foram responsáveis por médias de dias de afastamento maiores, enquanto lesões relacionadas a 1A relataram as menores médias. |
pt_BR |
dc.format.extent |
26 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
pt_BR |
dc.subject |
tecido muscular |
pt_BR |
dc.subject |
futebol |
pt_BR |
dc.subject |
membros inferiores |
pt_BR |
dc.title |
LESÕES MUSCULARES EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL DE ACORDO COM O CONSENSO DE MUNIQUE |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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