dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Giehl, Maruí Weber Corseuil |
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dc.contributor.author |
Serafini, Guilherme Lucca Ramos |
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dc.contributor.author |
Reis, Júlia Cardoso dos |
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dc.date.accessioned |
2024-12-20T17:28:35Z |
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dc.date.available |
2024-12-20T17:28:35Z |
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dc.date.issued |
2024-11-28 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/262464 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O aumento da longevidade traz consigo as dúvidas sobre sua qualidade, a maneira como os idosos estão conduzindo os anos de vida ganhos e como essa população percebe o seu estado de saúde. A percepção de estado de saúde, considerando a saúde enquanto bem-estar físico e mental, não necessariamente quanto à ausência de doença sendo possível relacionar ao risco aumentado de mortalidade. Ainda, a percepção de saúde se relaciona a diversos fatores modificáveis de saúde que tem repercussões sobre a morbi-mortalidade nesta população. Considerando o exposto, este estudo teve por objetivo investigar a associação entre a simultaneidade de fatores de risco modificáveis, tais como tabagismo, etilismo, excesso de peso e inatividade física, e a percepção negativa de saúde em idosos. Para isso, foi feito um estudo transversal analítico, com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, com indivíduos com 60 anos ou mais (N=22.726), com variáveis de ajuste por indicadores socioeconômicos. A análise de dados foi realizada pelo software Stata 14.2 e usando a regressão de Poisson para calcular razões de prevalências ajustadas, com nível de significância 5%. O desfecho considerado foi a autopercepção negativa de saúde nos idosos que possuíam um ou mais desses fatores de risco combinados. Observou-se que a prevalência geral de autopercepção negativa de saúde nessa população foi de 52,9% (IC95%: 51,8-54,1). Entre a população estudada, a proporção de um, dois e três ou mais fatores de risco foi de 46,3%, 33,2% e 4,4%, respectivamente. Mulheres apresentaram maior prevalência de dois fatores de risco comparadas aos homens (35,0%, IC95%: 33,6-36,5; 30,9%, IC95%: 29,3-32,5, respectivamente). Por outro lado, os homens apresentaram maior prevalência de três ou mais fatores em relação às mulheres (6,0%, IC95%: 5,3-6,7; 3,2%, IC95%: 2,7-3,8, respectivamente). Sabe-se que a percepção em saúde é comumente utilizada como substituto de uma medida clínica de saúde, que demonstrou validade e fiabilidade em uma variedade de populações. Assim, os achados reforçam a importância de políticas que promovam hábitos saudáveis na população idosa como um fator determinante de qualidade de vida, contribuindo para uma vida que, além de longeva, seja, também, saudável. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The increase in longevity brings with it doubts about its quality, how the elderly are managing the years of life they have gained and how this population perceives their state of health. The perception of health status, considering health as physical and mental well-being, is not necessarily related to the absence of disease and can be linked to an increased risk of mortality. In addition, the perception of health is related to various modifiable health factors that have repercussions on morbidity and mortality in this population. Considering the above, the aim of this study was to investigate the association between modifiable risk factors, such as smoking, alcohol consumption, overweight and physical inactivity, and the negative perception of health in the elderly. To this end, an analytical cross-sectional study was carried out using data from the National Health Survey (PNS) 2019, among individuals aged 60 and over (N=22,726), with variables adjusted for socioeconomic indicators. Data analysis was carried out using Stata 14.2 software and Poisson regression to calculate adjusted prevalence ratios, with a 5% significance level. The outcome considered was negative self-perception of health in the elderly who had one or more of these risk factors combined. The overall prevalence of negative self-perception of health in this population was 52.9% (95%CI: 51.8-54.1). Among the population studied, the proportion of one, two and three or more risk factors was 46.3%, 33.2% and 4.4%, respectively. Women had a higher prevalence of two risk factors compared to men (35.0%, 95%CI: 33.6-36.5; 30.9%, 95%CI: 29.3-32.5, respectively). On the other hand, men had a higher prevalence of three or more factors compared to women (6.0%, 95%CI: 5.3-6.7; 3.2%, 95%CI: 2.7-3.8, respectively). It is known that health perception is commonly used as a substitute for a clinical measure of health, which has demonstrated validity and reliability in a variety of populations. Thus, the findings reinforce the importance of policies that promote healthy habits in the elderly population as a determining factor in quality of life, contributing to a life that is not only long but also healthy. |
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dc.format.extent |
40 f. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Araranguá, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Percepção negativa de saúde |
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dc.subject |
Fatores de risco modificáveis |
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dc.subject |
Idosos |
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dc.subject |
Comportamentos de saúde |
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dc.subject |
PNS |
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dc.subject |
Self-rated health |
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dc.subject |
Health behaviors |
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dc.subject |
Modifiable risk factors |
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dc.subject |
Elderly |
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dc.title |
Fatores de risco modificáveis e sua associação com percepção negativa de saúde em idosos brasileiros: dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2019. |
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dc.type |
TCCgrad |
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