Viabilização de revestimentos em camadas de polieletrólitos para proteção anticorrosiva da liga de magnésio az31

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Viabilização de revestimentos em camadas de polieletrólitos para proteção anticorrosiva da liga de magnésio az31

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Conceição, Thiago Ferreira da
dc.contributor.advisor Conceição, Thiago Ferreira da
dc.contributor.author Guedes, André Maia
dc.date.accessioned 2024-12-23T16:05:51Z
dc.date.available 2024-12-23T16:05:51Z
dc.date.issued 2024-12-05
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/262585
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Química. pt_BR
dc.description.abstract O magnésio é um metal que se destaca no desenvolvimento tecnológico graças a sua alta resistência, alta capacidade de amortecimento e baixa densidade. Suas aplicações variam desde a engenharia aeroespacial até o desenvolvimento de implantes médicos. O metal também é visto como uma alternativa ecologicamente favorável a outros metais devido a sua capacidade de ser digerido por bactérias e outros organismos. Apesar de suas vantagens, a aplicação do magnésio encontra grande dificuldade na sua susceptibilidade à corrosão, devido ao seu baixo potencial padrão. Essa característica torna necessário o uso de mecanismos de proteção antioxidativa, como os revestimentos anticorrosivos, que atuam como barreiras mecânicas que separam a superfície metálica do meio corrosivo. Muitos desses revestimentos, porém, exigem o uso de solventes orgânicos em sua produção, o que os tornam prejudiciais para o meio-ambiente. O uso de revestimentos poliméricos naturais obtidos a partir de soluções aquosas se apresenta como alternativa sustentável para a proteção anticorrosiva do magnésio. Dentro desse grupo, os polissacarídeos se destacam graças a sua ampla disponibilidade na natureza, e podem cumprir a função de revestimento se modificados de maneira adequada. Esse trabalho explora o uso de dois desses polissacarídeos: a pectina e a quitosana, ambos biodegradáveis, solúveis em água e de ampla acessibilidade, além de buscar viabilizar um revestimento híbrido de pectina e quitosana com o intuito de usar suas cargas parciais opostas como uma forma de aumentar a coesão do filme. Após a aplicação, caracterização e testes de eficiência com os revestimentos, a pectina se revelou promissora para o desenvolvimento de revestimentos anticorrosivos em camadas para o magnésio. Testes de liberação de hidrogênio e impedância indicaram um desempenho superior por parte dos revestimentos de pectina reticulada. pt_BR
dc.description.abstract O magnésio é um metal que se destaca no desenvolvimento tecnológico graças a sua alta resistência, alta capacidade de amortecimento e baixa densidade. Suas aplicações variam desde a engenharia aeroespacial até o desenvolvimento de implantes médicos. O metal também é visto como uma alternativa ecologicamente favorável a outros metais devido a sua capacidade de ser digerido por bactérias e outros organismos. Apesar de suas vantagens, a aplicação do magnésio encontra grande dificuldade na sua susceptibilidade à corrosão, devido ao seu baixo potencial padrão. Essa característica torna necessário o uso de mecanismos de proteção antioxidativa, como os revestimentos anticorrosivos, que atuam como barreiras mecânicas que separam a superfície metálica do meio corrosivo. Muitos desses revestimentos, porém, exigem o uso de solventes orgânicos em sua produção, o que os tornam prejudiciais para o meio-ambiente. O uso de revestimentos poliméricos naturais obtidos a partir de soluções aquosas se apresenta como alternativa sustentável para a proteção anticorrosiva do magnésio. Dentro desse grupo, os polissacarídeos se destacam graças a sua ampla disponibilidade na natureza, e podem cumprir a função de revestimento se modificados de maneira adequada. Esse trabalho explora o uso de dois desses polissacarídeos: a pectina e a quitosana, ambos biodegradáveis, solúveis em água e de ampla acessibilidade, além de buscar viabilizar um revestimento híbrido de pectina e quitosana com o intuito de usar suas cargas parciais opostas como uma forma de aumentar a coesão do filme. Após a aplicação, caracterização e testes de eficiência com os revestimentos, a pectina se revelou promissora para o desenvolvimento de revestimentos anticorrosivos em camadas para o magnésio. Testes de liberação de hidrogênio e impedância indicaram um desempenho superior por parte dos revestimentos de pectina reticulada. pt_BR
dc.format.extent 45 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject corrosão pt_BR
dc.subject magnésio pt_BR
dc.subject pectina pt_BR
dc.subject quitosana pt_BR
dc.subject layer-by-layer pt_BR
dc.title Viabilização de revestimentos em camadas de polieletrólitos para proteção anticorrosiva da liga de magnésio az31 pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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