O processo de alfabetização e letramento no Brasil durante a pandemia de COVID-19: análise de dados estatísticos e de pesquisas com professoras
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Aguiar, Maria Aparecida Lapa de |
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dc.contributor.author |
Souza, Analyce Machado de |
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dc.date.accessioned |
2025-04-04T15:42:10Z |
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dc.date.available |
2025-04-04T15:42:10Z |
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dc.date.issued |
2024-12-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/264273 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Pedagogia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A presente pesquisa teve como objetivo principal compreender os impactos da pandemia da COVID-19 no processo de alfabetização e letramento das crianças. A pesquisa em pauta, portanto, tem um caráter bibliográfico e documental, fundamentada, primeiramente, em uma pesquisa de cunho quantitativo com uma coleta de dados em canais oficiais, entre eles: Censo Escolar, Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD). Em um segundo momento, realizou-se uma análise qualitativa em relação a aspectos teórico-metodológico em relatos de professoras alfabetizadoras participantes da pesquisa “Alfabetização em Rede”, coordenado pela professora Dra. Maria do Socorro Alencar Nunes Macedo da Universidade Federal de São João del-Rei no estado de Minas Gerais. Os dados coletados comprovam um aumento no número de crianças pertencentes ao nível 1 da escala de proficiência em Língua Portuguesa em relação ao ano de 2019 e 2021, isto é, estudantes que apresentaram muita dificuldade de adquirir ao menos uma habilidade prevista pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). No que diz respeito às escolas de localização rural encontra-se uma concentração maior no nível abaixo de 1, sendo estudantes sem domínio algum de habilidades. Outro dado importante é sobre redes de ensino, em que escolas privadas possuem menor concentração no nível abaixo de 1 e maior concentração no nível 6. Os relatos selecionados de professoras alfabetizadoras da pesquisa “AlfaRede” corroboram com os dados, pois se destaca a realidade vivida por estudantes de escolas rurais com menos acesso à internet, logo, tendo dificuldade para acompanhar as aulas remotas. Destaca-se também a falta de interação docente-discente tendo dificuldades de acompanhamento das aulas on-line e/gravadas. Ao pesquisar dados e ler os relatos da “AlfaRede” conclui-se que o número de crianças que apresentou maior dificuldade para aprender a ler e a escrever durante o ensino remoto e o número de crianças que ainda não dominavam minimamente a leitura e a escrita na volta às aulas presenciais aumentaram em diversas regiões do Brasil, principalmente, na região Norte, Nordeste e no contexto das escolas públicas. Percebe-se que faltou uma intervenção do governo e mais investimento durante a pandemia, pois não houve políticas públicas que assegurassem o direito educacional para todas as famílias brasileiras de forma igualitária, mesmo que seus pontos de partida fossem diferentes e as pesquisas também indicam que há propostas ainda muito incipientes para o enfrentamento do processo de ensino-aprendizagem no pós-pandemia. |
pt_BR |
dc.format.extent |
73 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Alfabetização e letramento; COVID-19; Dados; AlfaRede. |
pt_BR |
dc.title |
O processo de alfabetização e letramento no Brasil durante a pandemia de COVID-19: análise de dados estatísticos e de pesquisas com professoras |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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