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Este trabalho apresenta o desenvolvimento do “Fluxo 32”, uma revista virtual projetada para o Instagram, com foco em criatividade, autoconhecimento, artes, educação e filosofia. O projeto surge como resposta ao desafio da saturação informacional digital e alinha-se à macrotendência “Sinestesia Paradoxal” – um conceito desenvolvido pelo autor, em estudo prévio na graduação, que aborda o anseio por experiências genuínas e a reconexão com a vivência sensorial em um mundo hiperconectado. O objetivo central foi estruturar e comunicar uma marca digital coesa e influente, capaz de superar o conteúdo superficial e promover o “flow” (estado de imersão total e satisfatória).
A metodologia adotou o modelo de processo de design de Peón (2003), de forma simplificada, complementado por ferramentas da Metodologia TXM. A fase de problematização incluiu briefing detalhado, levantamento de perfil do público-alvo, estudo de similares, e definição de requisitos e restrições. A concepção envolveu a geração de alternativas para nome, logo, tipografia e paleta de cores, culminando na definição do Partido e em uma solução preliminar. A validação com o público-alvo foi realizada através de formulário online com o público alvo, que consolidou as escolhas de identidade visual.
Como resultado, foi desenvolvida uma identidade visual robusta para o “Fluxo 32”, incluindo logotipo, sistema tipográfico, paleta de cores adaptativa e um sistema de ícones temáticos. A materialização prática dessa identidade é demonstrada através de mockups de posts em carrossel e reels para o Instagram, evidenciando uma linguagem visual que prioriza o conteúdo e a experiência imersiva. Este estudo destaca o papel estratégico do design na curadoria de informações, na facilitação do aprendizado e na construção de comunidades engajadas, posicionando o “Fluxo 32” como um catalisador para a inspiração e o desenvolvimento humano no ambiente digital. |
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