Os Estudantes Não Mandam Flores: A greve estudantil de 1968 por melhores condições nas moradias estudantis da UFSC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Machado, Paulo Pinheiro |
|
dc.contributor.author |
Gerevini, Victória Nicola |
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dc.date.accessioned |
2025-07-15T19:14:11Z |
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dc.date.available |
2025-07-15T19:14:11Z |
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dc.date.issued |
2025-07-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/266532 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, História. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho analisa a greve estudantil de 1968 na Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC), que reivindicava melhores condições nas moradias estudantis. Busca-se entender a
importância desta greve na obtenção de melhorias para as moradias estudantis, destacando as
principais reivindicações, estratégias de mobilização e os impactos resultantes para a
comunidade acadêmica. Também, busca, identificar quem eram as lideranças desse movimento;
como foi a repressão ao movimento e como repercutiu na imprensa da época. Através da análise
de reportagens do jornal “O Estado”, atas do Conselho Universitário e depoimentos da
Comissão de Memória e Verdade da UFSC, o estudo evidencia o papel fundamental do
movimento estudantil como forma de resistência política e de luta por direitos sociais e
educacionais. A pesquisa se insere no campo da Nova História Política, valorizando a atuação
das massas e os processos de participação coletiva enquanto expressões de disputa por poder e
justiça social. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
This paper analyzes the 1968 student strike at the Federal University of Santa Catarina (UFSC),
which demanded better conditions in student housing. The study aims to understand the
importance of this strike in achieving improvements in student accommodations, highlighting
the main demands, mobilization strategies, and the resulting impacts on the academic
community. It also seeks to identify who the leaders of the movement were, how the movement
was repressed, and how it was portrayed in the press at the time. Through the analysis of
newspaper articles from O Estado, minutes from the University Council, and testimonies from
UFSC’s Truth and Memory Commission, the study reveals the fundamental role of the student
movement as a form of political resistance and a struggle for social and educational rights. The
research is situated within the field of New Political History, emphasizing the role of mass
participation and collective action as expressions of the struggle for power and social justice. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
greve |
pt_BR |
dc.subject |
moradia estudantil |
pt_BR |
dc.subject |
UFSC |
pt_BR |
dc.subject |
movimento estudantil |
pt_BR |
dc.title |
Os Estudantes Não Mandam Flores: A greve estudantil de 1968 por melhores condições nas moradias estudantis da UFSC |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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