dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Favere, Valfredo Tadeu de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Longhinotti, Elisane |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-16T10:40:06Z |
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dc.date.available |
2012-10-16T10:40:06Z |
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dc.date.issued |
1996 |
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dc.date.submitted |
1996 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
104547 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/76473 |
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dc.description |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. |
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dc.description.abstract |
A quitina foi empregada para adsorver os corantes azul de metileno, alaranjado G, alaranjado IV e alaranjado de xilenol em soluções aquosas. O polímero foi caracterizado por espectroscopia de infravermelho e análise elementar (CHN). Os dados experimentais de adsorção foram interpretados pela equação de Langmuir empregando o método de regressão linear para determinar os parâmetros de adsorção. Os resultados deste estudo mostraram que a capacidade de adsorção é dependente do pH. A maior adsorção ocorreu em pH » 7 para o corante catiônico azul de metileno, enquanto que os corantes aniônicos alaranjado G, alaranjado IV e alaranjado de xilenol, o pH ótimo de adsorção foi em torno de 4. Em pH ácido, os grupos amino do polímero estão protonados e a cadeia da quitina está carregada positivamente, predominando a adsorção por troca iônica para os corantes aniônicos. Deve ocorrer também em pequena extensão, adsorção de van der Waals e por ligações de hidrogênio entre os grupos acetamido do polímero e os grupos hidroxila do corante. A adsorção do alaranjado G diminuiu com o aumento da temperatura de 16,40 mg.g-1 a 11°C para 12,80 mg.g-1 a 60 °C, enquanto que para o alaranjado IV a capacidade aumentou de 1,64 mg.g-1 a 25 °C para 1,50 mg.g-1 a 53 °C. A adsorção do alaranjado de xilenol não teve um comportamento do tipo Langmuir e foi interpretada como isoterma de Nernst, sendo o valor de KL igual a, 0,726 L.g-1. A capacidade máxima de adsorção dos corantes aumentou na seqüencia: ALG > AZM > ALIV. Os valores de DH de -2,57 kcal/mol (ALG) e -6,93 kcal.mol-1 (ALIV) comprovaram uma adsorção de natureza física para esses corantes. Os resultados obtidos revelaram que a quitina pode ser empregada nos processos de remoção de cor de efluentes industriais líquidos contendo corantes. |
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dc.format.extent |
58f.| il., grafs |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Corantes |
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dc.subject.classification |
Absorção e adsorção |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Teses |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Corantes |
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dc.subject.classification |
Classificação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Teses |
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dc.subject.classification |
Adsorção |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Industria textil |
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dc.subject.classification |
Aspectos ambientais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Teses |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Quitina |
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dc.subject.classification |
Utilização |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Teses |
pt_BR |
dc.title |
Adsorção dos corantes azul de metileno, alanjado G, alaranjado IV e alaranjado de xilenol pelo biopolimero quitina |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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