Mapeamento multi-espectral do fluxo de acrécimo em UU Aquarii
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Baptista, Raymundo |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Silveira, Carlos Roberto da |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-17T05:07:34Z |
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dc.date.available |
2012-10-17T05:07:34Z |
|
dc.date.issued |
1998 |
|
dc.date.submitted |
1998 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
224566 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/77534 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Física. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Técnicas de mapeamento por eclipse são utilizadas para produzir espectros espacialmente resolvidos do disco de acréscimo e da região não-eclipsada da variável cataclísmica eclipsante UU Aqr na faixa entre 3500 - 7000 Å, a partir de espectros com resolução temporal obtidos no Kitt Peak National Observatory entre julho e agosto de 1993. Os mapas de eclipse mostram uma assimetria na parte do disco que se afasta da estrela secundária. Além disso, os mapas nos lados azul e vermelho das linhas de emissão não apresentam a simetria de espelho esperada para emissão no disco, com o fluxo no vermelho sendo ~ 50% maior do que no azul. O perfil radial de temperatura nas partes internas é mais plano que a lei enquanto que nas partes externas o perfil concorda com . As temperaturas e as taxas de acréscimo inferidas para a parte interna são T ~ 17000K e e na parte externa T ~ 6000K e , em acordo com o que foi encontrado por Baptista et al. (1996). Os perfis radiais de intensidade são bem diferentes da lei empírica . Os espectros espacialmente resolvidos apresentam linhas de absorção profundas e estreitas com um contínuo azul nas partes centrais do disco, passando para linhas de emissão com perfil P Cyg para raios crescentes enquanto o contínuo torna-se vermelho. O espectro da componente não-eclipsada mostra linhas de emissão assimétricas e intensas de HI e HeI que contribuem com 40 - 60% do fluxo total e um contínuo de Balmer em emissão. Os resultados sugerem que as linhas de emissão são emitidas não num disco em rotação kepleriana, mas predominantemente numa cromosfera + vento onde está ocorrendo ejeção de matéria, sendo que o vento é opticamente fino e verticalmente extenso. Os resultados também indicam existência de transbordamento do fluxo de matéria para além do ponto de impacto na borda externa do disco (stream overflow), que pode explicar a diferença em fase entre as conjunções fotométricas e espectroscópicas e as absorções observadas entre fase 0,5 e 0,9. |
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dc.format.extent |
1 v.| il., grafs., tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Engenharia mecânica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Eclipse |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Estrelas |
pt_BR |
dc.title |
Mapeamento multi-espectral do fluxo de acrécimo em UU Aquarii |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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