A ideia de natureza em Rousseau: introdução a um debate
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Dias, Leila Christina Duarte |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Santos, Gislene Aparecida dos |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-17T05:20:43Z |
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dc.date.available |
2012-10-17T05:20:43Z |
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dc.date.issued |
1998 |
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dc.date.submitted |
1998 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
140096 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/77558 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Na literatura geográfica, Rousseau é comumente citado entre os filósofos do século XVIII. Para alguns historiadores da geografia, Rousseau influenciou Cari Ritter, Alexander von Humboldt e Élisée Reclus. No entanto, a referência a Rousseau é mais ilustrativa do que analítica. Nossa proposta é entender a singularidade do seu pensamento, através da idéia de natureza, para com mais pertinência precisar sua importância para o pensamento geográfico. Privilegiar como objeto de trabalho o sentido dado à natureza por um filósofo do Século das Luzes é de fundamental importância, pois a natureza sempre foi e continua sendo palavra-chave no pensamento geográfico, e também porque o ideário do movimento das Luzes exerceu forte influência na geografia moderna que se formava no século XIX. Com este propósito, através da análise dos escritos de Rousseau, como: primeiro e segundo Discurso, A nova Heloísa, Do Contrato Social, Emílio e Os devaneios do caminhante solitário, e com base em alguns de seus intérpretes, verificamos que em Rousseau a noção de natureza ganha sentido polivalente. A natureza pode significar diferentes coisas, mas que fluem para uma idéia reguladora: a natureza enquanto ordem e regularidade que serve para ilustrar e dar legitimidade ao seu ideal político. Em relação à geografia, passamos a considerar que. a) a proposta do geógrafo H. Capel, de encontrar influências de Rousseau sobre Reclus, adquire outra interpretação. Reclus se nos apresenta mais tributário do pensamento de Diderot do que do de Rousseau: b) a exaltativa visão de M. Quaini, considerando Rousseau como filósofo revolucionário e pré-geógrafo, é questionada e relativizada. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Geografia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Natureza |
pt_BR |
dc.title |
A ideia de natureza em Rousseau: introdução a um debate |
pt_BR |
dc.type |
|
pt_BR |
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