Co-constructing the victim in counseling sessions for couples at the Women's Police Station: a microethnographic study

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Co-constructing the victim in counseling sessions for couples at the Women's Police Station: a microethnographic study

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Heberle, Viviane Maria pt_BR
dc.contributor.author Dornelles, Clara Zeni Camargo pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-17T17:55:01Z
dc.date.available 2012-10-17T17:55:01Z
dc.date.issued 2000
dc.date.submitted 2000 pt_BR
dc.identifier.other 180091 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78687
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. pt_BR
dc.description.abstract Este estudo descreve sessões de orientação em que um casal com problemas conjugais e uma assistente social se encontram para falar sobre os problemas do casal, na Delegacia da Mulher de Florianópolis, Brasil. Seguindo perspectivas de estudos da fala em interação e métodos microetnográficos de pesquisa (Erickson & Shultz, 1981; Erickson, 1992), descrevo as principais atividades de fala (Gumperz, 1982) e realizações dos participantes no evento. Estas atividades-as falas mecânica, sobre o problema, de conselho e de acordo-foram identificadas pela análise dos modelos de participação (Goodwin, 1990) estabelecidos. É na fala sobre o problema que se realiza a tarefa interacional mais importante: a co-construção da vítima. Embora as ações dos participantes se orientem para a pauta institucional (Drew & Heritage, 1992) do encontro, suas realizações podem desafiar ordens sociais pré-existentes. A análise do trabalho de face (Goffman, 1967) em um dos modelos de participação da fala sobre o problema-a disputa mediada/tribunal-demonstra que os procedimentos de mediação não são suficientes para evitarem os danos às faces do marido e da esposa, já que tanto um quanto o outro geralmente usam trabalho de face agressivo: protegem a própria face ameaçando a do outro. Nesses casos, o trabalho de face se torna trabalho moral (Drew, 1998) e ganha a disputa aquele que melhor projeta um eu moralmente correto e vitimizado. Enfatizo o caráter interdisciplinar do presente trabalho, que espero possa ser útil aos estudos futuros sobre questões de vitimização, violência conjugal e interação. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Literatura pt_BR
dc.subject.classification Interação social pt_BR
dc.subject.classification Violencia conjugal pt_BR
dc.subject.classification Fala pt_BR
dc.subject.classification Comunicação oral pt_BR
dc.title Co-constructing the victim in counseling sessions for couples at the Women's Police Station: a microethnographic study pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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