Grupos de convivência: do mito à realidade no cuidado do cardiopata

Abstract

Relato de prática assistencial desenvolvida com cardiopatas em um grupo de convivência, utilizando a concepção de educação de Paulo Freire e de cuidado de POLAK. Analisa as variáveis que interferem na formação do grupo em diferentes cenários e os temas emergentes do grupo, que caracterizam a condição de ser cardiopata, categorizados em temporalidade da doença, descoberta do outro e organizando-se para viver melhor