Avaliação de enxertos ósseos e implantes osseointegrados em fissuras alveolares
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Gil, José Nazareno |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Freire, José Nilo de Oliveira |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-18T04:26:15Z |
|
dc.date.available |
2012-10-18T04:26:15Z |
|
dc.date.issued |
2001 |
|
dc.date.submitted |
2001 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
179721 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79475 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo do presente estudo foi avaliar o comportamento dos enxertos ósseos secundários tardios, através da análise da influência dos parâmetros, tempo entre as cirurgias de enxerto e de instalação dos implantes, o tipo e a área clínica das fissuras alveolares; e o sucesso da terapia com implantes osseointegrados utilizados para reabilitação de indivíduos portadores de fissuras lábio-palatais. Participaram desse estudo, 61 indivíduos que tiveram suas fissuras alveolares reconstruídas com enxertos ósseos secundários tardios da crista ilíaca A área clínica da fissura foi obtida através da digitalização e medição computadorizada da imagem radiográfica relacionada matematicamente com os dados clínicos. A necessidade de reenxerto ósseo previamente à instalação dos implantes osseointegrados foi considerada fracasso dos enxertos secundários. Sessenta e sete implantes foram instalados nas fissuras reconstruídas, avaliados clínico-radiograficamente e acompanhados por um período médio de 11 meses após a reabertura. Treze fissuras necessitaram de reenxerto ósseo. A taxa de sucesso dos enxertos secundários tardios, visando à terapia com implantes osseointegrados, foi de 80,6%. Houve relação estatisticamente significante do insucesso dos enxertos ósseos com os tempos maiores que 6 meses entre as cirurgias. No entanto, não foram observadas relações estatisticamente significantes do tipo de fissura e da área clínica da fissura com a necessidade de reenxerto. O índice de sucesso dos implantes osseointegrados foi de 95,52%, compatível com o sucesso de implantes instalados em rebordos alveolares não fissurados relatados na literatura. |
pt_BR |
dc.format.extent |
110 f.| il., tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Odontologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ossos - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Enxerto |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Implantes dentários |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação de enxertos ósseos e implantes osseointegrados em fissuras alveolares |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Rezende, Maria Lúcia Rubo de |
pt_BR |
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