Crescimento in vitro e caracterização bioquímica, morfológica e histoquímica de culturas embriogênicas de Ocotea catharinensis Mez. (Lauraceae)

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Crescimento in vitro e caracterização bioquímica, morfológica e histoquímica de culturas embriogênicas de Ocotea catharinensis Mez. (Lauraceae)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Viana, Ana Maria pt_BR
dc.contributor.author Santa Catarina, Claudete pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-18T10:09:56Z
dc.date.available 2012-10-18T10:09:56Z
dc.date.issued 2001
dc.date.submitted 2001 pt_BR
dc.identifier.other 175714 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/80071
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. pt_BR
dc.description.abstract Ocotea catharinensis Mez. é uma espécie florestal nativa da Mata Atlântica, de importância econômica e em risco de extinção. Um sistema de embriogênese somática foi desenvolvido para esta espécie. Entretanto, a taxa de germinação dos embriões somáticos é baixa. O objetivo deste trabalho foi a avaliação do crescimento in vitro das culturas embriogênicas, em diferentes condições de cultura e realizar análises bioquímicas, morfológicas e histoquímicas de embriões somáticos em diferentes estágios de desenvolvimento. O aumento em matérias fresca e seca nas culturas embriogênicas foi lento nas duas primeiras semanas, as quais apresentaram crescimento máximo na quarta semana. Nas duas primeiras semanas, estas culturas apresentaram níveis superiores de proteínas totais e açúcares solúveis totais enquanto que níveis superiores de amido foram observados nas três últimas semanas. Embriões somáticos no estágio globular acumularam maiores níveis de proteínas totais e menores níveis de açúcares solúveis totais e amido. Os embriões somáticos maduros apresentaram cotilédones grandes, com a protoderme bem formada e feixes vasculares diferenciados. O eixo embrionário não apresentou organização completa, mas foi observado um meristema apical da raiz bem formado. Também foram observadas células meristemáticas na região do meristema apical do ramo. pt_BR
dc.format.extent iv, 110 f.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Biologia vegetal pt_BR
dc.subject.classification Embriologia pt_BR
dc.subject.classification Histoquimica pt_BR
dc.title Crescimento in vitro e caracterização bioquímica, morfológica e histoquímica de culturas embriogênicas de Ocotea catharinensis Mez. (Lauraceae) pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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