dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Aued, Bernardete Wrublevski |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Johnson, Guillermo Alfredo |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-19T02:28:06Z |
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dc.date.available |
2012-10-19T02:28:06Z |
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dc.date.issued |
1999 |
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dc.date.submitted |
1999 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
179196 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81368 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Com este estudo de caso, procuramos contribuir com a análise das estratégias defensivas e a incidência de doenças psicossociais relacionadas à organização do trabalho dos programadores e analistas de sistemas do CIASC (Centro de Informática e Automação de Santa Catarina) em Florianópolis. Até o final da década de 80, esta empresa atua como um grande Centro de Processamento de Dados. A partir dos anos 90, ela redefine seus objetivos, dedicando-se à fabricação de software e enxugando o quadro funcional. Nela, atuam programadores e analistas de sistemas, com tempo de serviço médio acima de 15 anos. A característica mais geral da empresa é o trabalho informático e, nela, procuramos perceber doenças psicossociais decorrentes da organização do trabalho. A questão não se resume em negar o avanço tecnológico, que na atualidade apresenta-se como uma ponta de um enorme "iceberg". Para registrar a percepção destes trabalhadores, realizamos entrevistas aplicando um roteiro previamente elaborado, atingindo 30% da população de programadores e analistas de sistemas. Percebemos que, embora estejam satisfeitos com a tarefa que desempenham, são vários os elementos psicossociais que apontam sofrimento no trabalho: há manifestação freqüente de angústia e ansiedade, há percepção de influência do trabalho no cotidiano familiar; e há, também, distribuição desigual de atividades, tratamento diferenciado, pouco reconhecimento e aumento de tarefas. Parecem satisfeitos mas, para além da aparência, há fortes evidências de doenças psicossociais. Sendo a informatização um trabalho de mãos limpas, uma vitrine, não expurga os males à saúde e a alienação; as doenças psicossociais se manifestam entre estes trabalhadores intelectuais |
pt_BR |
dc.format.extent |
125 f.| grafs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Sociologia politica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Sociologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Informatica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Santa Catarina |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Trabalho |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Organização |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Doenças profissionais |
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dc.title |
Informatização e doenças psicossociais: organização do trabalho e doenças psicossociais dos programadores e analistas de sistemas do CIASC |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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