O meio ambiente e o município de Lages (1997-2000): gestão Décio Ribeiro

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O meio ambiente e o município de Lages (1997-2000): gestão Décio Ribeiro

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Leis, Héctor Ricardo pt_BR
dc.contributor.author Branco, Maria Isabel Vieira pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-19T04:50:01Z
dc.date.available 2012-10-19T04:50:01Z
dc.date.issued 2001
dc.date.submitted 2001 pt_BR
dc.identifier.other 181670 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81510
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política pt_BR
dc.description.abstract Foi levando em conta a relevância que a questão ambiental vem conquistando nas últimas décadas - devido à necessidade da ação governamental e à participação popular, para que haja de fato, em nível local, a implementação das políticas públicas -, que essa dissertação faz um retrospecto da gestão municipal do período 1993-2000, para constatar como foi a atuação do Governo da Frente Popular em Lages no que diz respeito às questões ambientais. Fernando Agustini (1993-1996) criou a infra-estrutura necessária para que esta questão avançasse, com a SEMMAS, CEA (Educação Ambiental) e o Parque Ecológico. O período analisado foi a gestão Décio Ribeiro (1997-2000) e, para dar conta de responder como o Poder Público Municipal tratou a questão ambiental em Lages, foram entrevistadas 14 pessoas, analisadas todas as edições do Correio Lageano (janeiro de 1997 a dezembro de 2000), tendo como destaque a questão do lixo e os loteamentos sem autorização da FATMA. A gestão analisada passa por dois momentos distintos: inicialmente, houve a continuidade das políticas ambientais já implementadas; posteriormente, por desacordos internos, essa questão deixou de ser relevante. Este fato é observável nas entrevistas, nas quais se percebe o desmantelamento da estrutura já existente, o que ocorreu principalmente no CEA, que, no final da gestão em pauta, apenas se mantinha aberto. Assim, a questão do lixo não foi resolvida, tanto pela indefinição de área para o futuro aterro, como pela descontinuidade da reciclagem e pela falta de parcerias com empresas para o recolhimento do lixo reciclável. Faltou ainda clareza com relação às políticas públicas, técnicos e recursos capazes de apontar e concretizar ações. Acima de tudo, faltou vontade política para dar conta dessa importante questão. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Sociologia politica pt_BR
dc.subject.classification Administração municipal pt_BR
dc.subject.classification Lages (SC) pt_BR
dc.subject.classification Politica ambiental pt_BR
dc.subject.classification Lages (SC) pt_BR
dc.subject.classification Politicas publicas pt_BR
dc.subject.classification Lages (SC) pt_BR
dc.subject.classification Meio ambiente pt_BR
dc.subject.classification Lages (SC) pt_BR
dc.title O meio ambiente e o município de Lages (1997-2000): gestão Décio Ribeiro pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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